11/29/2006

Como escrever para buscadores (e pessoas também)

19 de novembro de 2006, 21:40

O redator de internet deve sempre lembrar que seu público-alvo inclui também os robozinhos dos buscadores. Eles são fundamentais, pois vão dizer se aquela página deve aparecer com destaque nos resultados de busca.

Por Debora Alonso

Certa vez assisti uma palestra onde representantes do Google defenderam a idéia de que os usuários devem ser considerados pessoas, leitores. O termo usuário soa inadequado demais para algo cada vez mais presente nas nossas vidas.

Concordo a posição da Google. Afinal, a internet não seria nada sem pessoas com os olhos grudados na tela para interagir. São as pessoas que formam a rede. Pessoas que buscam e trocam informações, interagem. São ‘teleinterativos’, como escreveu Pedro Cabral em texto de um ano atrás. E a função dos buscadores é organizar toda essa informação que está na rede para que as coisas sejam encontráveis. O buscador Google foi criado com este propósito: organizar a web.

E nesses tempos de web 2.0, a busca alcançou seu objetivo de tornar as coisas encontráveis na web. Hoje quem busca uma informação qualquer a primeira coisa que se faz é colocar uma palavra-chave no box de um buscador. Por esse motivo os sites hoje precisam ter como característica o que os americanos chamam de ‘findability’, que é a característica de ser encontrável na rede.

Ser encontrável na rede significa ter o site construído de acordo com os critérios dos buscadores, o que não é nada absurdo de se fazer. Os buscadores utilizam a própria estrutura de hipertexto para rastrear a web. Com bom senso e os diversos recursos de programação que temos hoje, é possível construir um site encontrável, rastreável e indexável pelos buscadores.

O conteúdo é rei

De nada vale seu site ser encontrável, se ele não tiver conteúdo. Certamente já ouviram a expressão ‘content is the king’. E é mesmo. É conteúdo o que o robô procura. A web é uma biblioteca e as páginas devem ser catalogadas pelo seu conteúdo. Só que para saber o que a sua página tem e qual é o conteúdo, é necessário que o robô leia e entenda.

Mas como escrever para que esses robozinhos entendam?

Eles são muito rápidos: lêem uma página em frações de segundos e não têm tempo a perder. Existem algumas táticas que podem ajudar o robô a entender o conteúdo de seu site.

Já sabemos que os buscadores trabalham com palavras-chave. Quando buscamos algo em qualquer mecanismo de busca, procuramos por palavras-chave, não é? Então vamos começar por elas, as palavras-chave.

As palavras-chave são os termos principais de um texto. Antes de desenvolver um texto, precisamos selecionar as palavras-chave baseados no que o usuário (ou melhor, o leitor) procuraria para encontrar o conteúdo de suas páginas.

Algumas perguntinhas podem ajudar na seleção de palavras-chave: quais palavras-chave são importantes para o meu site? O que meu público alvo procuraria? Analisar o log de acesso do seu site pode ser uma boa fonte de informação para essa tarefa.

Relevância

Depois de selecionar as palavras-chave, o segundo passo é escrever o texto. A primeira regra é: otimize poucas palavras-chave por páginas. Pense que os buscadores indexam páginas e não sites inteiros e quanto mais específico o assunto da página, melhor. Isto é relevância! Lembra-se que os buscadores analisam se o conteúdo é relevante para a palavra-chave procurada.

Fixada a idéia de que devemos ter poucas palavras-chave por página, há outras questões importantes ainda sobre palavras-chave que são fundamentais para os mecanismos de busca. São elas: densidade, proeminência e proximidade.

Densidade

É a freqüência com que as palavras-chave aparecem no seu texto. Se o assunto do seu texto é ‘carros’, é natural que a palavra ‘carros’ apareça com mais freqüência do que as demais.

Para os buscadores, o foco do texto em sua principal palavra-chave indica que o conteúdo do texto é relevante, logo responde às expectativas de busca do usuário. Porém, nem tudo é tão lindo quanto parece. Tenha bom senso na hora de trabalhar a freqüência das palavras-chave no texto. Textos são lidos por pessoas também — por isso a leitura não pode ser prejudicada.

O que nossa professora de português nos ensinou na escola continua valendo. Outro ponto é que os robôs não são burros. Eles têm regras para identificar se você está tentando enganás-lo ou não. Palavras-chave em excesso podem ser prejudiciais e o feitiço pode virar contra o feiticeiro. Cuidado.

Proeminência

Proeminência envolve os diversos locais onde a palavra-chave pode aparecer. As palavras-chave não estão só no corpo do texto. Há outros locais valorizados (como title tag, meta tag, alt tag, nome do arquivo em html, nome de imagens…) onde podemos inserir palavras relevantes ao texto. Esta variedade é positiva e também confere relevância.

Proximidade

Proximidade é uma regra que pode ser utilizada quando temos uma ou mais palavras-chave no texto. Refere-se à distância entre as palavras no texto. Utilize as combinações das palavras a seu favor, o que ajuda a trabalhar a proximidade das palavras e a freqüência delas no seu texto. É necessário que as palavras estejam próximas.

Os robôs não sabem, por exemplo, o significa da palavra “ porta-luvas”. E então o resultado para esta busca será tanto para ‘porta luvas’, ‘porta’ ou ‘luvas’. Mas se trabalharmos corretamente a proximidade e a densidade, conseguiremos dar relevância adequada à nossa palavra-chave.
Escrever pensando também nos buscadores é uma questão de sobrevivência. A visibilidade é importante. E para ser alcançar a visibilidade e a encontrabilidade, seu site precisa estar construído com base nos três principais pilares que formam a otimização: conteúdo, popularidade e tecnologia.

A boa medida desses três pilares contribui para uma boa posição nos resultados de busca. SEO (de Search Engine Optimization, ou otimização para buscadores) não é simplesmente inserção de tags; é um conjunto mais completo de técnicas. Quando bem feita, a otimização gera excelentes resultados.

Fonte:[Webinsider]

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11/27/2006

Furgao de venda de sorvete derreteu na praia por conta do calor



Criada pela The Glue Society, esta escultura é um alerta sobre o aquecimento global. O trabalho foi batizado 'Hot with the chance of a late storm' (Calor com possibilidade de tempestade). Participou da mostra 'Sculpture by the Sea', em Sydney, na Australia.

Fonte: blue bus
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11/26/2006

O que é preciso saber sobre busca patrocinada

Mídia interativa - Redação, edição
Marcelo Sant'Iago.COMunicação

O sucesso de uma campanha de busca patrocinada envolve pesquisa, senso de oportunidade e contextualização. Se bem planejada e realizada, ela traz resultados incomparáveis ao anunciante. Mas não é simples.

Por
Marcelo Sant'Iago

Campanhas de busca patrocinada caracterizam–se pela compra de palavras–chave que permitem a exibição de um anúncio na página de resultados do Yahoo, Google, MSN etc. O anunciante só paga pelos anúncios clicados.


Por que a busca patrocinada é considerada a locomotiva do crescimento da publicidade online no mundo todo? Para se ter uma idéia, 60% das campanhas online nos EUA já são em sites de busca.
A primeira coisa que vem à nossa cabeça é preço baixo e facilidade de criar a campanha, pois são "apenas anúncios de texto e por isso não preciso de agência".

A verdade não é bem essa: campanhas de links patrocinados podem se tornar algo bem complexo. Empresas como o Buscapé, Nokia, Editora Abril e Gol – para citar algumas – tem centenas, às vezes milhares, de palavras–chave compradas. E é preciso ter anúncio individualizado para boa parte delas.
Além disso, cada buscador tem suas regras editoriais, o que diferencia o formato do título e do texto dos anúncios. Sem contar que você vai receber diferentes relatórios para avaliar e consolidar, e que é preciso avaliar o desempenho das palavras–chave, pois os sites cancelam aquelas que não estão dando resultados e você pode ficar sem anúncio. Pronto, lá se foi a facilidade…

O preço? Sim, claro: a busca é hoje a melhor porta de entrada para pequenas e médias empresas na publicidade online, pois a verba inicial para se começar uma campanha está em torno de 10 centavos o clique. Ou seja, qualquer loja de animais, tinturaria, floricultura ou micro–varejo pode se beneficiar dessa nova opção de marketing e atingir grande sucesso gastando muito pouco.

Por isso já há uma boa massa de pequenos varejistas usufruindo e gerando bons negócios através desse serviço no Brasil. Mas não se engane: o sistema de links patrocinados funciona na forma de leilão de palavras e, se você não limitar seu gasto diário, o preço de sua campanha pode ir para as alturas e lá se foi sua verba.

Mas dois fatores de grande importância não foram abordados em nenhum dos diversos artigos que li: a busca local e a influência de fatores do dia–a–dia nas buscas.

Explico primeiro as campanhas locais: uma floricultura compra diversas palavras relacionadas com seu negócio para que, cada vez que uma busca seja feita, seu anúncio apareça em destaque. O problema é que se a floricultura está em Maceió e, eu que moro em São Paulo, faço uma busca atrás de flores e clico no anúncio de nosso amigo?

Pois bem, ele pagou por aquele clique, mas não terá uma conversão, pois estou em São Paulo e ele em Maceió.

Nos Estados Unidos, principalmente, já é possível criar campanhas utilizando–se do CEP do anunciante. Ou seja: eu sou de São Paulo, bairro de Moema. Posso fazer uma busca por "floriculturas" e receber apenas resultados de lojas que estão no meu bairro, pertinho de mim. Aí a brincadeira começa a ficar interessante!

No Brasil, os principais sites de busca ainda não oferecem esse serviço, mas alguns como o Buscapé, de comparação de preços, têm essa capacidade e, junto com a contextualização, têm obtido grandes resultados para seus parceiros.


Agora os fatores externos, de maneira simples e clara: a temperatura sobe, aumentam as buscas por ar–condicionado; aproxima–se o dia das Mães ou dos Namorados, as buscas por flores disparam; os juros caem, todo mundo quer saber mais sobre financiamento e assim por diante.

Entendeu? Pesquisa, senso de oportunidade, contextualização: esses são alguns dos segredos do sucesso de uma campanha de busca patrocinada. Quando bem planejadas e realizadas, elas trazem resultados incomparáveis aos anunciantes, pois os sites de busca continuam sendo o ponto inicial da maioria dos usuários de internet quando estão atrás de algum serviço, informação ou produto.

A mídia interativa é um mar de oportunidades e a busca é só uma delas. Mas não se engane: para se obter resultados online é preciso investir, ter claramente definido seus objetivos "sejam eles de construção de marca, identificação de potenciais clientes ou venda" e, principalmente, escolher o parceiro certo, pois ao contrário das outras mídias, aqui o trabalho começa depois que sua campanha foi ao ar. [Webinsider]

Sobre o autor
Marcelo Sant'Iago (mbreak@gmail.com) é presidente do Conselho Consultivo do IAB Brasil, diretor de Novos Negócios da Mídia Click e mantém o blog Poucas e Boas.


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11/25/2006

Blue Bus -- >> No Recife, o Burger King dá adeus para o McDonald's


15:30 Na sequencia da campanha que mostrava no cenario de 1 filme uma loja do McDonald's, o Burger King da cidade envelopou 1 traseira de ônibus e... dá adeus ao concorrente ao lado. 24/11 Blue Bus

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11/24/2006

blue bus - Era mau, virou bonzinho, ganhou celular da Claro

no YouTube 14:00 A F Nazca estreia no domingo seu 2o filme para o Natal da Claro. No roteiro, um homem mau - que chuta uma arvore de Natal e estoura o balao de uma menininha - é, afinal, dominado pelo bem e passa a praticar boas açoes. Na sequencia, o texto em off informa que "um dia o mundo retribuiu" - e o personagem recebe um celular da operadora. O filme encerra com a assinatura 'Claro, fazer o bem está na sua mao' e divulga promoçao Celular de Graça - para cada aparelho habilitado, a empresa doará R$ 1 para a Fundaçao Abrinq. 24/11 Blue Bus

Veja o filme na pagina do Blue Bus no YouTube aqui.
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blue bus - França, Italia e Espanha concentram, afinal, os blogueiros da Europa

França, Italia e Espanha concentram, afinal, os blogueiros da Europa 10:44 Uma pesquisa recente divulgada pela Forrester Research diz que a França é o país mais ativo da Europa em termos de páginas pessoais na web - tem perto de 1 milhao de blogueiros. Italia e Espanha também concentram grande numero de blogueiros europeus. No geral, o percentual de usuarios que criam blogs é pequeno - apenas 3% dos cerca de 130 milhoes de internautas europeus. Outras sobre numeros da internet leia.

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