12/01/2006

Quando a empresa não sabe o que fazer de seu site

Criação - Negócios - Branding
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Muitos clientes ainda querem sites apenas institucionais para suas empresas porque não percebem a oportunidade de usá-los dentro de uma visão estratégica, seja para melhorar processos ou gerar novos negócios.
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por Renato Mendes
Fonte: [Webinsider]

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A importância da internet para as empresas é indiscutível. Aquelas que desejam expandir seus negócios e se relacionar com clientes estão na web obrigatoriamente. Existe uma percepção de que a internet é a próxima “fronteira” da competitividade.

É fundamental que a presença digital seja aperfeiçoada constantemente, pois o fato de simplesmente “estar” na rede, não significa que uma empresa oferece o que deveria. A qualidade, o conteúdo e os serviços oferecidos são decisivos para os usuários.

Quando a internet começou a se popularizar, empresas de todos os setores da economia começaram a desenvolver sites institucionais para atender à nova demanda dos consumidores. E muitas ficaram com uma falsa sensação de que o problema havia sito resolvido: “Estamos na internet!”.

Esse tipo de presença não é garantia de nada. Assim como existe o boca a boca entre consumidores insatisfeitos com uma loja ou restaurante, é comum encontrar pessoas que comentam a má qualidade de sites corporativos, principalmente entre as empresas prestadoras de serviços, cuja avaliação deveria ser muito mais favorável.

Ao desenvolver um projeto web, muitas companhias são impulsionadas mais pelo desejo de acompanhar a inovação tecnológica e também pelos movimentos da concorrência, do que por uma visão estratégica sobre como a internet pode melhorar seus processos e contribuir para a geração de novos negócios.

As dificuldades com a cultura e a estrutura organizacionais são os maiores entraves para uma percepção diferenciada sobre o meio digital, o que indica que as empresas nem sempre estão preparadas para a dinâmica existente na web.

As motivações para a presença na internet são variadas. Muitas empresas buscam o fortalecimento de sua imagem institucional, outras a utilizam como uma nova mídia para a melhoria da comunicação com clientes.

Infelizmente, é comum para diversas empresas encararem a presença na internet como uma obrigação corporativa e não um diferencial competitivo. O investimento digital deve ser considerado como peça fundamental na evolução dos negócios.

Menosprezar a importância da internet pode ser um erro estratégico, que jogará a empresa no limbo das companhias que deixam de ter importância digitalmente, cuja presença online não passa de um apanhado de textos e imagens sem valor para os usuários.

É preciso planejamento estratégico, investimento e acompanhamento constante, mas inevitavelmente, o retorno virá. As empresas que não perceberem isso agora correm o sério risco de perder mercado e prejudicar a percepção de seus clientes sobre sua imagem, principalmente entre o público jovem.

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11/29/2006

Como escrever para buscadores (e pessoas também)

19 de novembro de 2006, 21:40

O redator de internet deve sempre lembrar que seu público-alvo inclui também os robozinhos dos buscadores. Eles são fundamentais, pois vão dizer se aquela página deve aparecer com destaque nos resultados de busca.

Por Debora Alonso

Certa vez assisti uma palestra onde representantes do Google defenderam a idéia de que os usuários devem ser considerados pessoas, leitores. O termo usuário soa inadequado demais para algo cada vez mais presente nas nossas vidas.

Concordo a posição da Google. Afinal, a internet não seria nada sem pessoas com os olhos grudados na tela para interagir. São as pessoas que formam a rede. Pessoas que buscam e trocam informações, interagem. São ‘teleinterativos’, como escreveu Pedro Cabral em texto de um ano atrás. E a função dos buscadores é organizar toda essa informação que está na rede para que as coisas sejam encontráveis. O buscador Google foi criado com este propósito: organizar a web.

E nesses tempos de web 2.0, a busca alcançou seu objetivo de tornar as coisas encontráveis na web. Hoje quem busca uma informação qualquer a primeira coisa que se faz é colocar uma palavra-chave no box de um buscador. Por esse motivo os sites hoje precisam ter como característica o que os americanos chamam de ‘findability’, que é a característica de ser encontrável na rede.

Ser encontrável na rede significa ter o site construído de acordo com os critérios dos buscadores, o que não é nada absurdo de se fazer. Os buscadores utilizam a própria estrutura de hipertexto para rastrear a web. Com bom senso e os diversos recursos de programação que temos hoje, é possível construir um site encontrável, rastreável e indexável pelos buscadores.

O conteúdo é rei

De nada vale seu site ser encontrável, se ele não tiver conteúdo. Certamente já ouviram a expressão ‘content is the king’. E é mesmo. É conteúdo o que o robô procura. A web é uma biblioteca e as páginas devem ser catalogadas pelo seu conteúdo. Só que para saber o que a sua página tem e qual é o conteúdo, é necessário que o robô leia e entenda.

Mas como escrever para que esses robozinhos entendam?

Eles são muito rápidos: lêem uma página em frações de segundos e não têm tempo a perder. Existem algumas táticas que podem ajudar o robô a entender o conteúdo de seu site.

Já sabemos que os buscadores trabalham com palavras-chave. Quando buscamos algo em qualquer mecanismo de busca, procuramos por palavras-chave, não é? Então vamos começar por elas, as palavras-chave.

As palavras-chave são os termos principais de um texto. Antes de desenvolver um texto, precisamos selecionar as palavras-chave baseados no que o usuário (ou melhor, o leitor) procuraria para encontrar o conteúdo de suas páginas.

Algumas perguntinhas podem ajudar na seleção de palavras-chave: quais palavras-chave são importantes para o meu site? O que meu público alvo procuraria? Analisar o log de acesso do seu site pode ser uma boa fonte de informação para essa tarefa.

Relevância

Depois de selecionar as palavras-chave, o segundo passo é escrever o texto. A primeira regra é: otimize poucas palavras-chave por páginas. Pense que os buscadores indexam páginas e não sites inteiros e quanto mais específico o assunto da página, melhor. Isto é relevância! Lembra-se que os buscadores analisam se o conteúdo é relevante para a palavra-chave procurada.

Fixada a idéia de que devemos ter poucas palavras-chave por página, há outras questões importantes ainda sobre palavras-chave que são fundamentais para os mecanismos de busca. São elas: densidade, proeminência e proximidade.

Densidade

É a freqüência com que as palavras-chave aparecem no seu texto. Se o assunto do seu texto é ‘carros’, é natural que a palavra ‘carros’ apareça com mais freqüência do que as demais.

Para os buscadores, o foco do texto em sua principal palavra-chave indica que o conteúdo do texto é relevante, logo responde às expectativas de busca do usuário. Porém, nem tudo é tão lindo quanto parece. Tenha bom senso na hora de trabalhar a freqüência das palavras-chave no texto. Textos são lidos por pessoas também — por isso a leitura não pode ser prejudicada.

O que nossa professora de português nos ensinou na escola continua valendo. Outro ponto é que os robôs não são burros. Eles têm regras para identificar se você está tentando enganás-lo ou não. Palavras-chave em excesso podem ser prejudiciais e o feitiço pode virar contra o feiticeiro. Cuidado.

Proeminência

Proeminência envolve os diversos locais onde a palavra-chave pode aparecer. As palavras-chave não estão só no corpo do texto. Há outros locais valorizados (como title tag, meta tag, alt tag, nome do arquivo em html, nome de imagens…) onde podemos inserir palavras relevantes ao texto. Esta variedade é positiva e também confere relevância.

Proximidade

Proximidade é uma regra que pode ser utilizada quando temos uma ou mais palavras-chave no texto. Refere-se à distância entre as palavras no texto. Utilize as combinações das palavras a seu favor, o que ajuda a trabalhar a proximidade das palavras e a freqüência delas no seu texto. É necessário que as palavras estejam próximas.

Os robôs não sabem, por exemplo, o significa da palavra “ porta-luvas”. E então o resultado para esta busca será tanto para ‘porta luvas’, ‘porta’ ou ‘luvas’. Mas se trabalharmos corretamente a proximidade e a densidade, conseguiremos dar relevância adequada à nossa palavra-chave.
Escrever pensando também nos buscadores é uma questão de sobrevivência. A visibilidade é importante. E para ser alcançar a visibilidade e a encontrabilidade, seu site precisa estar construído com base nos três principais pilares que formam a otimização: conteúdo, popularidade e tecnologia.

A boa medida desses três pilares contribui para uma boa posição nos resultados de busca. SEO (de Search Engine Optimization, ou otimização para buscadores) não é simplesmente inserção de tags; é um conjunto mais completo de técnicas. Quando bem feita, a otimização gera excelentes resultados.

Fonte:[Webinsider]

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11/27/2006

Furgao de venda de sorvete derreteu na praia por conta do calor



Criada pela The Glue Society, esta escultura é um alerta sobre o aquecimento global. O trabalho foi batizado 'Hot with the chance of a late storm' (Calor com possibilidade de tempestade). Participou da mostra 'Sculpture by the Sea', em Sydney, na Australia.

Fonte: blue bus
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11/26/2006

O que é preciso saber sobre busca patrocinada

Mídia interativa - Redação, edição
Marcelo Sant'Iago.COMunicação

O sucesso de uma campanha de busca patrocinada envolve pesquisa, senso de oportunidade e contextualização. Se bem planejada e realizada, ela traz resultados incomparáveis ao anunciante. Mas não é simples.

Por
Marcelo Sant'Iago

Campanhas de busca patrocinada caracterizam–se pela compra de palavras–chave que permitem a exibição de um anúncio na página de resultados do Yahoo, Google, MSN etc. O anunciante só paga pelos anúncios clicados.


Por que a busca patrocinada é considerada a locomotiva do crescimento da publicidade online no mundo todo? Para se ter uma idéia, 60% das campanhas online nos EUA já são em sites de busca.
A primeira coisa que vem à nossa cabeça é preço baixo e facilidade de criar a campanha, pois são "apenas anúncios de texto e por isso não preciso de agência".

A verdade não é bem essa: campanhas de links patrocinados podem se tornar algo bem complexo. Empresas como o Buscapé, Nokia, Editora Abril e Gol – para citar algumas – tem centenas, às vezes milhares, de palavras–chave compradas. E é preciso ter anúncio individualizado para boa parte delas.
Além disso, cada buscador tem suas regras editoriais, o que diferencia o formato do título e do texto dos anúncios. Sem contar que você vai receber diferentes relatórios para avaliar e consolidar, e que é preciso avaliar o desempenho das palavras–chave, pois os sites cancelam aquelas que não estão dando resultados e você pode ficar sem anúncio. Pronto, lá se foi a facilidade…

O preço? Sim, claro: a busca é hoje a melhor porta de entrada para pequenas e médias empresas na publicidade online, pois a verba inicial para se começar uma campanha está em torno de 10 centavos o clique. Ou seja, qualquer loja de animais, tinturaria, floricultura ou micro–varejo pode se beneficiar dessa nova opção de marketing e atingir grande sucesso gastando muito pouco.

Por isso já há uma boa massa de pequenos varejistas usufruindo e gerando bons negócios através desse serviço no Brasil. Mas não se engane: o sistema de links patrocinados funciona na forma de leilão de palavras e, se você não limitar seu gasto diário, o preço de sua campanha pode ir para as alturas e lá se foi sua verba.

Mas dois fatores de grande importância não foram abordados em nenhum dos diversos artigos que li: a busca local e a influência de fatores do dia–a–dia nas buscas.

Explico primeiro as campanhas locais: uma floricultura compra diversas palavras relacionadas com seu negócio para que, cada vez que uma busca seja feita, seu anúncio apareça em destaque. O problema é que se a floricultura está em Maceió e, eu que moro em São Paulo, faço uma busca atrás de flores e clico no anúncio de nosso amigo?

Pois bem, ele pagou por aquele clique, mas não terá uma conversão, pois estou em São Paulo e ele em Maceió.

Nos Estados Unidos, principalmente, já é possível criar campanhas utilizando–se do CEP do anunciante. Ou seja: eu sou de São Paulo, bairro de Moema. Posso fazer uma busca por "floriculturas" e receber apenas resultados de lojas que estão no meu bairro, pertinho de mim. Aí a brincadeira começa a ficar interessante!

No Brasil, os principais sites de busca ainda não oferecem esse serviço, mas alguns como o Buscapé, de comparação de preços, têm essa capacidade e, junto com a contextualização, têm obtido grandes resultados para seus parceiros.


Agora os fatores externos, de maneira simples e clara: a temperatura sobe, aumentam as buscas por ar–condicionado; aproxima–se o dia das Mães ou dos Namorados, as buscas por flores disparam; os juros caem, todo mundo quer saber mais sobre financiamento e assim por diante.

Entendeu? Pesquisa, senso de oportunidade, contextualização: esses são alguns dos segredos do sucesso de uma campanha de busca patrocinada. Quando bem planejadas e realizadas, elas trazem resultados incomparáveis aos anunciantes, pois os sites de busca continuam sendo o ponto inicial da maioria dos usuários de internet quando estão atrás de algum serviço, informação ou produto.

A mídia interativa é um mar de oportunidades e a busca é só uma delas. Mas não se engane: para se obter resultados online é preciso investir, ter claramente definido seus objetivos "sejam eles de construção de marca, identificação de potenciais clientes ou venda" e, principalmente, escolher o parceiro certo, pois ao contrário das outras mídias, aqui o trabalho começa depois que sua campanha foi ao ar. [Webinsider]

Sobre o autor
Marcelo Sant'Iago (mbreak@gmail.com) é presidente do Conselho Consultivo do IAB Brasil, diretor de Novos Negócios da Mídia Click e mantém o blog Poucas e Boas.


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11/25/2006

Blue Bus -- >> No Recife, o Burger King dá adeus para o McDonald's


15:30 Na sequencia da campanha que mostrava no cenario de 1 filme uma loja do McDonald's, o Burger King da cidade envelopou 1 traseira de ônibus e... dá adeus ao concorrente ao lado. 24/11 Blue Bus

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11/24/2006

blue bus - Era mau, virou bonzinho, ganhou celular da Claro

no YouTube 14:00 A F Nazca estreia no domingo seu 2o filme para o Natal da Claro. No roteiro, um homem mau - que chuta uma arvore de Natal e estoura o balao de uma menininha - é, afinal, dominado pelo bem e passa a praticar boas açoes. Na sequencia, o texto em off informa que "um dia o mundo retribuiu" - e o personagem recebe um celular da operadora. O filme encerra com a assinatura 'Claro, fazer o bem está na sua mao' e divulga promoçao Celular de Graça - para cada aparelho habilitado, a empresa doará R$ 1 para a Fundaçao Abrinq. 24/11 Blue Bus

Veja o filme na pagina do Blue Bus no YouTube aqui.
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blue bus - França, Italia e Espanha concentram, afinal, os blogueiros da Europa

França, Italia e Espanha concentram, afinal, os blogueiros da Europa 10:44 Uma pesquisa recente divulgada pela Forrester Research diz que a França é o país mais ativo da Europa em termos de páginas pessoais na web - tem perto de 1 milhao de blogueiros. Italia e Espanha também concentram grande numero de blogueiros europeus. No geral, o percentual de usuarios que criam blogs é pequeno - apenas 3% dos cerca de 130 milhoes de internautas europeus. Outras sobre numeros da internet leia.

notícia retirada do:
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10/26/2006

Marketing reciclado

por Luiz Claudio Zenone

Assim como ocorre com qualquer outra área de conhecimento, o Marketing vem evoluindo e se modificando ao longo do tempo. Porém, muitas empresas continuam a elaborar suas estratégias com a visão voltada mais para dentro delas mesmas do que para o mercado.

Os clientes estão mais exigentes e, conseqüentemente, as empresas estão enfrentando mais dificuldades para desenvolver seus negócios, tendo que reavaliar sua forma de atuação no mercado. Não há mais uma plataforma fixa que atenda eternamente todos os consumidores. Cada mercado tem diferentes tipos de consumidores que por sua vez tem diferentes necessidades. Esta é à base do marketing atual - as empresas escolhem como alvo um mercado que procura certas características, criando e comunicando uma oferta superior, ou seja, estamos falando do Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente.

Dependendo do ponto de início de uma organização, a adoção e introdução do Gerenciamento de
Clientes podem ter um impacto profundo na nos processos organizacionais, como por exemplo:

  • Mudanças Culturais: para a prática do marketing com foco no cliente a atitude da gerência deve mudar, concentrando-se no gerenciamento de clientes para agregar valor (está é a palavra chave para conquistar o cliente) e não simplesmente para tentar vender o máximo de produtos possível. Também é provável que o período de tempo para as tomadas de decisão deva ser estendido, pois as considerações de lucro a curto prazo são balanceadas por valores de longo prazo. É importante destacar também que haverá um aumento crescente de cooperação multifuncional, pois não pode ser de responsabilidade exclusiva dos departamentos de marketing e vendas gerenciar os clientes de forma eficaz.
  • Mudanças nos processos organizacionais: uma estrutura de organização mais flexíveis adequada ao perfil dos grupos de clientes. O grande desafio é transformar o foco dos produtos para o foco no cliente.
  • Do market share para o client share: O gerenciamento de informações deverá reconhecer a participação do cliente ao invés da participação de mercado, e avaliar o valor do cliente ao invés de avaliar o número de produtos vendidos.
  • Logística: os sistemas de serviço de entrega ao cliente precisarão ser mais flexíveis, inteligentes e responsáveis a fim de garantir a cada cliente as variações de produtos que eles desejam - e ter funcionários capazes de garantir um excelente serviço ao cliente. No ambiente de e-commerce, também será necessário permitir que o cliente tenha a possibilidade de interagir da forma que preferir.
  • Recursos humanos: à medida que essas medidas ocorrerem haverá necessidade de assegurar que os funcionários estejam apropriadamente treinados e que os salários estejam de acordo com os novos sistemas de avaliação.
Portanto, o marketing deixar de ser apenas um departamento da empresa para se transformar na sua orientação.

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10/10/2006

Gerenciar o seu tempo é uma questão de disciplina

As técnicas de planejamento e organização do trabalho não servem para nada quando a gestão enfrenta a falta de uma competência pessoal: a disciplina. Sua ou dos outros.

Administrar o tempo para dar conta da imensidão de tarefas e do frenesi causado por demandas de naturezas variadas, com prazo fixado geralmente para “ontem”… Quem não vive situações assim?

Uma boa orientação indicará a adoção das regras de planejamento: defina as tarefas para o período escolhido, fixe os prazos para concluí-las, estabeleça o modo como serão executadas… e mãos à obra. Não se esqueça de fazer o acompanhamento para o devido controle.

Assim como nas incumbências institucionais, o planejamento e a organização na esfera pessoal são indispensáveis. Adote-se as mesmas regras acima descritas, inserindo o atendimento das demandas do estômago (nada de almoçar sanduíche na sala de trabalho), da saúde (nem pensar em desmarcar pela enésima vez aquele médico), etc, etc, etc. Atenção: trate as exceções como exceção; não permita que elas se tornem a regra.

A práticaTudo planejado, sem maiores dificuldades, mas os resultados almejados não se concretizam. Onde erramos? O que faltou ser previsto?

A execução esbarrou em alguma coisa. Ou em alguém? Sim. Esbarrou naquele alguém a quem cabia executar e para quem, aliás em parceria com ele mesmo, tudo foi cuidadosamente planejado.

Ineficiência? Descompromisso? Nem sempre. O que ocorre é um fato também não raro de incapacidade de se manter no caminho traçado, mesmo com a previsão de possíveis desvios.

Essa incapacidade é gerada pela falta de disciplina, uma virtude natural e espontânea, que se traduz na ordem e na harmonia das ações. Se não há o traço da virtude, é preciso desenvolver a competência.

O exercício da disciplina pressupõe o máximo de esforço do indivíduo no serviço de auto-aprimoramento, o que deverá receber o auxílio da capacitação, a partir de um plano de desenvolvimento individual.

Organização e desapego. Outra barreira que se apresenta é a incapacidade de organização, desde a administração do espaço de trabalho até a priorização de tarefas.

As mesas de trabalhos são regidas pelos fantasmas denominados “eu posso precisar um dia …”, permanecendo entulhadas de papéis (anotações inservíveis, cópias de cópias já arquivadas, bilhetes, cartões de visitas de quem nem mais é lembrado) e de apostilas não mais consultadas, causando inconfessável desconforto mental.

É preciso adotar (e exercitar) o desapego.

Os fantasmas serão substituídos pela crença e constatação de que há uma infinidade de fontes e de recursos para se obter ou armazenar aquelas “preciosas” informações.

Pode parecer caso de um passado bem distante, mas, creia, ele existe e causa sofrimento.

As teorias administrativas se moldam às necessidades de cada tempo. A prática caberá sempre ao ser humano cuja natureza, por si só, encerra deficiências a serem identificadas, consideradas e superadas pelo esforço pessoal e intransferível de aprimoramento.

autor: Mércia Sander
fonte: http://webinsider.uol.com.br/

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10/09/2006

Tarifas de realização de uma página web

Uma das perguntas mais típicas e de mais difícil resposta: que preço dar ao desenvolvimento de uma página web?Este é um tema bastante complicado de responder e também bastante subjetivo. Porém é um dos temas que mais preocupam aos novos desenvolvedores freelance, que em muitos casos não sabem o preço que devem dar como orçamento pela criação de uma página web. A experiência do profissional e a definição correta das necessidades de cada projeto são a chave para apresentar um preço de acordo com o mercado.

Primeiro, há que esclarecer diversos pontos que podem tornar variável a cotização de um projeto e pelo qual se incrementaria ou reduziria as tarifas e orçamentos para a criação de páginas web.

Necessidades do projeto. Isto é o que mais deve contar na hora de apresentar um preço de acordo com o mercado. Uma página é mais cara quanto mais trabalho tenha. Porém a quantidade de horas de trabalho pode também variar bastante dependendo da maneira de trabalhar de cada profissional. Se tivermos que fazer "um web site de 10 páginas", é fundamental conhecer que tipo de informação haverá nestas páginas. Se houver muito conteúdo gráfico, animações, vídeo, etc, incrementará o preço em relação ao mesmo web site de 10 páginas, se estas contêm basicamente texto e alguma fotografia.

Experiência do desenvolvedor. Conforme o profissional ganhe experiência, também seu trabalho cobrará maior valor. O que pode ser um preço justo para um profissional novato, pode ser muito pouco dinheiro se esse profissional tem anos de experiência.

Tipo de cliente. Isto para mim também varia os preços que seriam justos em um orçamento. Se você sabe que o cliente é grande e pode pagá-lo, os preços serão muito mais folgados que para um cliente pequeno. Talvez a esse cliente pequeno, que está começando e não tem muitos ingressos para inverter na página, pode-se ajustar bastante mais as tarifas, para ajudar-lhe e oferecer soluções ao seu alcance.

Necessidades em tempo. Às vezes nos dizem "este trabalho tem que estar em uma semana"... ou um mês. Quando o cliente tem urgência e isso vai nos obrigar a acelerar nosso ritmo de trabalho habitual, geralmente o projeto deve se incrementar no preço. É o que chamamos "pagar a urgência".

Os recursos que colocamos à disposição do cliente também podem variar os preços. Por exemplo, se a mesma página é realizada por um desenvolvedor independente que trabalha em sua casa, poderá cobrar bastante menos que uma empresa, que tenha seus escritórios alugados e tenha seus departamentos de administração, direção, comercial, etc. O preço de um projeto, para o caso de uma empresa grande, deve ser maior, porque desse projeto tem que contar com uma parte significativa para cobrir os numerosos gastos que têm. Em alguns casos, o preço do desenvolvimento pode duplicar se o orçamento é feito por uma empresa.

O país onde residimos. Este fator é fundamental. Não é igual uma tarifa de uma empresa ou profissional em Portugal, que a mesma empresa o profissional no Brasil, por exemplo. Nestes casos, o português pode cobrar mais do que cobraria um profissional brasileiro não porque esteja mais valorizado o trabalho do português, mas sim porque este tem mais gastos em quase tudo (moradia, comida, transportes, impostos...) e isto tem que repercutir em suas tarifas.
Nossas próprias necessidades. Se estamos começando ou estamos precisando que nos contratem projetos, pode ser necessário diminuir os preços para favorecer as possibilidades de que contratem conosco. Da mesma forma, existem projetos em que se aumentam os preços, já seja devido a sua complexidade ou ao estado atual de nosso negócio. Isto costuma se fazer porque não nos interessa que nos contratem o projeto ou, se nos contratam, que paguem uma quantidade elevada e que nos compense amplamente. Em geral, como se pode ver, há muitos fatores que são determinantes para fixar os preços de um projeto. Escrevo esta informação com meu próprio critério. Outros terão outras opiniões e tarifas.

Tenho que dizer também que, ao longo da minha experiência no desenvolvimento freelance, vi muitas diferenças entre preços. Encontrei tarifas maiores e menores. Tenho colegas que, ao ver os preços que costumo dar de orçamento, me dizem que estão super baratos. Outras quantas vezes, apresentei orçamentos e o cliente me disse que minha oferta era a mais cara das que havia recebido.

Em algumas ocasiões, amigos que necessitavam meu conselho, me deram orçamentos que eu havia lhes mandado para fazer páginas web. Muitas vezes me surpreendi pelo preço elevado ou reduzido. Também já vi orçamento de empresas muito grandes (as maiores do mercado), que cobravam por um desenvolvimento até 10 vezes mais do que eu poderia pensar em cobrar. Assim como vi orçamentos para fazer um desenvolvimento que eram até 5 vezes mais baratos que os meus e obviamente, cobriam as mesmas funcionalidades.

Também vi empresas que cobravam por fazer um orçamento, ao que chamavam de estudo prévio à realização de uma web. O preço do orçamento era mais caro do que eu pensava em dar para a realização do projeto inteiro. Claro que eu nunca cobrei para fazer um orçamento ou assessorar a um cliente que quer planejar um projeto de desenvolvimento na web. Porém, suponho que, no trato com grandes empresas, apresentar estudos e cobrar por isso é algo normal.

referência e créditos
http://www.criarweb.com/artigos/629.php
autor: MIGUEL ANGÊLO ÁLVARES

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10/03/2006

O importante não é apagar incêndios. O importante é planejar

por Cristiano Cecatto

Atualmente, no Brasil, é impressionante o número de empresas que aproveitam algum modismo ou oportunismo de mercado existente. Essas empresas esquecem, não sabem ou simplesmente resolvem não aplicar uma das ferramentas mais importantes em qualquer organização ou empreendimento de sucesso: o planejamento.

A busca desesperadora pelos lucros é tão grande que elas próprias nascem esquecendo ou deixando de lado fatores importantíssimos. Se a empresa está buscando lucros, sobrevivência, retorno sobre investimento, metas de crescimento ou participação de mercado, isso deve estar bem definido em qualquer negócio.

O planejamento estratégico é o processo que realmente mobiliza as pessoas e a empresa para construir e escolher que tipo de futuro deseja. Ele não pode ser ignorado tão facilmente como está acontecendo hoje.

O estabelecimento da visão do negócio ocorrerá quando estratégias não convencionais, desconhecidas e contra intuitivas forem consideradas. Exigindo que sejam levados em consideração quatro componentes fundamentais de uma boa estratégia: clientes, fornecedores, concorrentes e a empresa.

Uma estratégia pró ativa frequentemente começa com objetivos de negócio e com requisitos de serviço aos clientes. Cada elo da empresa deve ser planejado e balanceado com todos os outros, em um processo integrado de planejamento. O projeto do sistema de gestão e controle deverá completar o ciclo de planejamento da empresa.

Existem vários níveis de planejamentos existentes. Porém, todos devem ser capazes de responder aos questionamentos de : o quê ? quando ? como ? e onde ? seja no nível estratégico, tático ou operacional.

O planejamento estratégico é considerado como sendo o planejamento de longo alcance, no qual o horizonte de tempo é maior do que um ano, sendo muito comum nas empresas brasileiras encontrarmos planejamentos da ordem de cinco anos. Devido ao seu planejamento temporal longo, o planejamento estratégico opera com dados que são frequentemente incompletos e imprecisos.

O planejamento tático envolve um horizonte de tempo intermediário, geralmente um ano ou menos. E o planejamento operacional é considerado a tomada de decisão de curto prazo, frequentemente feita em horas, dias ou semanas. Nesse último tipo de planejamento, é comum encontrarmos dados muito acurados e precisos, e seus métodos devem ser capazes de manipular um grande volume de dados.

Portanto, nos próximos anos, as empresas que não forem capazes de ter um planejamento e visão clara de como diferenciar-se uma das outras e serem únicas no que fazem, serão facilmente aniquiladas pelos concorrentes.

Podemos concluir que diante de tantas transformações que estão ocorrendo nesses últimos anos, qualquer empresa que deseja ter sucesso, terá que ajustar seu perfil e não se esquecer: planejar é preciso.

Fonte:
allameda

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8/17/2006

Trinta boas razões para anunciar na internet

Se você está pensando em ações de propaganda online
mas não sabe ainda qual a melhor abordagem, considere algumas destas
sugestões. Só não esqueça de avaliar o desempenho
de cada iniciativa.


Há tantas possibilidades ainda pouco exploradas para ações
de propaganda e marketing na internet… Para não perder tempo, vamos
logo apresentar uma lista de 30 delas, acompanhadas (muito importante!) de medidas
de avaliação de desempenho.


1. Aumentar reconhecimento de marca

– Pesquisa pré/pós–impressão (expostos vs.
não–expostos) de reconhecimento de marca.


2. Gerar experimentação

– Pesquisar aumento do público alvo – Identificação
de novos compradores.


3. Aumento de uso da marca

– Acompanhamento da frequência de compra do consumidor online e
offline

– Pesquisa com consumidores expostos a ações online e offline.


4. Upgrade de produto ou serviço

– Acompanhamento permanente dos hábitos de compra (o que foi comprado).


5. Incentivar aumento do tíquete–médio

– Acompanhar e comparar tíquete por compra online e offline.


6. Melhorar atitude/imagem do consumidor em relação à
marca

– Acompanhamento permanente das atitudes do consumidor em relação
à marca, inclusive consideração e intenção
de compra.


7. Venda de outros produtos da mesma empresa (?cross sell?)

– Acompanhar comportamento de compra do consumidor em relação
a determinadas marcas

– Pesquisar efeitos de ações cooperadas.


8. Campanhas cooperadas com marcas de outras empresas

– Acompanhar comportamento de compra do consumidor em relação
a determinadas marcas

– Pesquisar efeitos de ações cooperadas.


9. Aumentar compras do mesmo produto

– Acompanhar número de consumidores comprando o produto mais de
uma vez.


10. Encorajar fidelidade e aumentar envolvimento com a marca

– Número de compras repetidas

– Acompanhar percepção e atitude do consumidor entre a marca
e suas competidoras

– Acompanhar intenção de compra da marca em relação
às competidoras.


11. Fornecer mais informações sobre a marca

– Cliques nas peças publicitárias

– Duração da visita ao site ou hotsite

– Número de perguntas ou solicitação de mais informação
por e–mail.


12. Demonstração do produto

– Cliques na peça publicitária

– Duração da visita ao site ou hotsite

– Número de perguntas ou solicitação de informação
por e–mail.


13. Criar banco de dados próprio de clientes e prospects

– Acompanhar evolução e crescimento do banco de dados

– Acompanhar vendas feitas a membros do banco de dados.


14. Identificar oportunidades de venda

– Número de oportunidades identificadas online vs.offline

– Qualidade das oportunidades comparadas às geradas em outros meios.


15. Oferecer/melhorar Serviço de Atendimento ao Cliente

– Acompanhar número de visitas online e comparar com solicitações
offline

– Pesquisar grau de satisfação dos clientes

– Comparar custos do serviço online vs. offline.


16. Desovar estoque excedente ou produtos fora de linha através de promoções

– Acompanhar vendas dos produtos

– Comparar custos com alternativas offline.


17. Reduzir custos de marketing

– Comparar custos e eficácia do canal online com ações
offline.


18. Testar diferentes conceitos para a marca

– Medir intenção de compra(expostos vs. não–expostos)

– Pesquisar conceitos da marca (expostos vs. não–expostos).


19. Testar diferentes modelos de preços

–Medir intenção de compra e/ou volume de vendas.


20. Testar novas opções de promoção

– Medir aumento de vendas e lucros

– Medir intenção de compra.


21. Testar novos produtos ou serviços

– Medir intenção de compra

– Medir atitude e comportamento do consumidor.


22. Pesquisas

– Comparar custos, taxa de retorno e tempo para os resultados em relação
à pesquisa offline.


23. Gerar vendas online

– Faturamento

– ROI

– Pesquisar satisfação do consumidor.


24. Falar com público alvo não atingido em outros canais

– Avaliar aumento do alcance

– Avaliar aumento da penetração

– Avaliar dispersão

– Avaliar aumento nas vendas.


25. Otimizar eficiência do plano de mídia

– Comparar CPM e resultados entre os meios.


26. Identificar interesses dos consumidores e tendências de mercado

– Comparar lançamento de produto, promoções e campanhas
online e offline.


27. Fidelizar clientes mais ativos

– Avaliar média de recompra

– Margem de lucro por consumidor

– Pesquisar índice de satisfação.


28. Gerar tráfego no site

– Taxa de cliques na campanha

– Número de visitas antes, durante e após a campanha

– Tempo de duração das visitas

– Número de páginas vistas antes, durante e após
a campanha.


29. Gerar tráfego em loja física

– Medir tráfego antes, durante e após a campanha online

– Consulta da origem informação sobre a loja, produto ou
serviço.


30. Recrutamento de funcionários

– Avaliar taxa de redução de custos de identificação
de candidatos

– Número de entrevistas bem–sucedidas com origem online.


autor: Marcelo Sant´Iago


fonte: Webinsider


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Sem chance,não existe elevador

Existe arte-finalista que sonha um dia virar diretor de arte(eu sonho todo dia). Primeiro passo é virar um assistente. Só que alguns tem mais sorte e trabalham com grandes diretores de arte (é o meu caso). E um belo dia você começa a pensar que já está na hora de subir mais um degrau, cria um anúncio de oportunidade, e é um bom começo. Com um pouco de receio leva até um diretor de arte (aqueles que eu citei acima), ele gosta do anúncio e resolve mostrar para o diretor de criação. Eu sei que você não vai conseguir ficar com os cambitos(as pernas) sem tremer, mas se você quer virar um diretor de arte vai ter que encarar o homem. Ele é o cara, é ele que da a benção. O homem olha por cima dos óculos, e pede para você entrar na sala. Você fica frente a frente com o cara mais ferrado da agência, ele te olha meio desconfiado e gosta. Aí pede para apresentar para o diretor da conta e viixiii! Não é que o atendimento gostou também, e pede um pdf para mandar para o cliente, você sai correndo, não consegue nem pegar no mouse direito, até esquece como se faz um pdf. Mas felizmente consegue lembrar, capricha bastante na resolução... puts! O melhor pdf que já foi feito, bem diferente quando o atendimento pede um para mandar para o cliente. Chegando no cliente, ele disse que ira dar a resposta no dia seguinte, você nem dorme direito, sai mas cedo de casa para não ter problema com o metrozão e chegando na agência sem conseguir segurar a ansiedade e da uma ligadinha para o atendimento, que fala pelo telefone:

O seu anúncio teve que ser mandado para o país(tal) porque quem manda é de lá, e adoraram o anúncio, parabenizaram a agência e pediram para o cliente que tem filial aqui no Brasil veicular o anúncio. Belê! Vou mostrar para minha família inteira o meu primeiro anúncio (não faz mal, contar antes com o ovo no buerinho da galinha) faz parte da nossa vida, quando tivermos mais experiência essa ansiedade desaparece. Chegando a resposta, o cliente achou uma pena mas a grana estava fechada para o mês e não poderiam veícular mais nada, e infelizmente teve que cancelar o pedido. Mas tudo bem, você fica um pouco abatido, mas é só levantar, bater as mãos no seu traseiro para tirar a poeira e partir para outro. Agradeça o diretor de arte, o diretor de criação e o atendimento pela chance que te deram. Esse vai ser o primeiro tijolo do seu degrau. Mas cuidado. Não coloque qualquer coisa para subir. Tem que ser um tijolo por vez para não cair. Não mostre qualquer coisa senão acabam te derrubando. Faça uma base bem sólida com muito trabalho e humildade. E boa sorte para nós. Valeu !

autor: AleCandido
fonte: trampolin
retirado do blog: idf

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8/04/2006

Rodrigo Penido

Publicitário de Belo Horizonte, formado no Uni BH, atualmente é sócio presidente da Penido Publicidade, agência de publicidade situada na avenida Prudente de Morais, número 890, sala 505, bairro Cidade Jardim.

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