10/11/2007

A conquista de mercados: planejamento estratégico orientado para o mercado.

KOTLER, Philip. A conquista de mercados: planejamento estratégico orientado para o mercado. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. Trad. Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. Saão Paulo: Prentice Hall, 2000.

Texto em construção...

Empresas bem-sucedidas sabem como se adaptar a mercados em contínua mudança – praticam a arte do planejamento estratégico.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORIENTADO PARA O MERCADO
1- Definição:
- Processo gerencial para desenvolver e manter ajuste viável entre objetivos, habilidades e recursos de uma organização e as oportunidades de um mercado em contínua mudança.

2- Objetivo:
- Dar forma aos negócios e produtos de uma empresa, de modo que eles possibilitem os lucros e crescimento almejados.

DÉCADA DE 70
- surgimento dos conceitos-base do planejamento estratégico,
- sucessão de choques atinge a indústria norte-americana,
- derrotas para a concorrência japonesa,
- desregulamentação de setores importantes,
- alta na inflação,
- estagnação econômica,
- insegurança em relação às simples projeções de crescimento para planejar produção, vendas e lucros,
- planejamento estratégico surge para auxiliar as empresas a selecionar e organizar seus negócios,
- forma de precaução para que eventos inesperados não afetem de maneira adversa a saúde da empresa.

AÇÕES EM TRÊS ÁREAS-CHAVE DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1- Gerenciar negócios da empresa como uma carteira de investimesntos,
2- Avaliação dos pontos fortes de cada negócio, considerando taxa de crescimento de mercado e posição competitiva da empresa nesse mercado.
3- Estratégia. A empresa deve desenvolver um plano de ação para cada um de seus negócios, a fim de atingir seus objetivos de longo prazo.

- Cada empresa deve determinar o que tem mais sentido em:
A - seu setor,
B - seus objetivos,
C - suas oportunidades,
D - suas habilidadesE - seus recursos.

“O gerente de marketing é o colaborador mais importante no processo de planejamento estratégico, com papeis de liderança na definição da missão do negócio, na análise das situações ambiental, competitiva e de negócios, no desenvolvimento de objetivos, metas e estratégias e na definição de planos de produtos, de mercado, de distribuição e de qualidade para a implementação das estratégias. Esse envolvimento estende-se ao desenvolvimento de programas e planos operacionais totalmente relacionados com o plano estratégico.”

Gerente de planejamento da General Eletric


Gerente de marketing:
1- Colaborador mais importante no processo de planejamento estratégico.
2- Papeis de liderança:
2.1. Definição da missão do negócio.
2.2. Análise das situações ambiental, competitiva e de negócios.
2.3. Desenvolvimento de objetivos, metas e estratégias.
2.4. Definição de planos de produtos, de mercado, de distribuição e de qualidade para a implementação das estratégias.
3- Estende-se ao desenvolvimento de programas e planos operacionais relacionados com o plano estratégico.

As maiores empresas organizam-se em quatro níveis:
1- Nível corporativo.
2- Nível de divisão.
3- Nível de unidades de negócios.
4- Nível de produtos.

Matriz da empresa:
1- Responsável pelo projeto de um plano estratégico corporativo.
1-1- Objetivo de orientar toda a empresa.
2- Toma decisões quanto à quantidade de recursos a alocar para cada divisão.3- Toma decisões sobre quais negócios iniciar ou eliminar.

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8/08/2007

Profissionalismo - Não dá para não ter

“Profissionalismo não é mais um diferencial competitivo. É fator de sobrevivência.”


Profissionalismo continua sendo a credencial que garante a entrada e a permanência para os novos tempos, possibilitando ao ser humano atender a sua vocação natural, que é ser feliz e ter sucesso.


Se não estamos falando de algo novo, o que realmente mudou? Por que é tão difícil encontrar profissionais? Por que as pessoas estão ainda tão defasadas deste patamar? Por que as empresas procuram com lupa pessoas que realmente atuem com profissionalismo?


A grande revolução está na essência do que hoje significa ser profissional. A velocidade das mudanças foi absorvida pelo homem e pela sociedade na parte tecnológica, que é importante e irreversível. Só, que além dessa nova linguagem que dita novos códigos, muitos outras chegaram, sem manual de instruções, desafiando o homem e as empresas a mergulharem em território quase inexplorado: o ser humano integral e holístico.


O primeiro e grande desafio desse novo profissional é aprender a “ser”. O olhar e a atitude, além de estarem antenadas no mundo e em tudo que evolui, precisam agora se conectar com a matéria prima que dá sustentação para todo o desenvolvimento: autoconhecimento.


Essa analogia e interdependência, que cria uma ponte direta entre “ser uma pessoa inteira e ser um profissional de sucesso, antes inexistente, é o nó que os profissionais precisam aprender a desamarrar.


Essa trajetória passa por percorrer caminhos não tradicionais. Não há receitas, milagres, fórmulas prontas. Nem um manual com tudo escrito. Não há um curso, que podemos nos matricular e sair com os novos conhecimentos.


Tornar-se esse novo profissional exige coragem, escolhas diferentes e uma viagem que, inicialmente, não há ticket disponível em nenhuma companhia aérea. É uma viagem para dentro de si mesmo, para se descobrir enquanto ser holístico, sistêmico, que tem corpo, mente, alma e cujas linguagens hoje entram para o cenário empresarial e compõem o perfil do profissional do 3o milênio.


Esse mergulho vai permitir que o novo profissional entenda e comece a incorporar o novo sentido da competência. Entendida antes como sinônimo de capacidade e conquistada pelas nossas habilidades e conhecimentos.


Hoje ser competente exige um percurso mais amplo. É preciso ser competente em todos os papéis que vivemos, como cidadão, como filho, pai, mãe, mulher, marido, namorado, namorada, profissional, etc. É necessário ter uma missão pessoal, saber a que veio nesse mundo. É indispensável demonstrar tudo isso, nos traços comportamentais, que são passados através da nossa linguagem corporal.


Entender este novo conceito e ter atitudes competentes nos remete novamente ao ponto de partida: desenvolver-se de maneira total, erradicando as formas segmentadas, que durante muito tempo privilegiaram o nosso lado racional, em detrimento do lado emocional, que hoje faz a diferença.


Outro desafio que a competência exige é a grande lacuna dos dias de hoje: congruência. O legado de muitas décadas foi o sucesso relacionado com discurso e ação diferentes. Estes ingredientes andavam separados e até convivemos com modelos de sucesso do passado que ensinavam seus métodos, com a famosa frase: “faça o que eu digo e não o que eu faço”.


Ser profissional hoje faz com que desaprendamos esse comportamento. Congruência é ser e fazer de maneira sintonizada e harmônica. É dar e ser exemplo do que fala. É conquistar credibilidade com atitudes.


“Somos congruentes apenas quando nossos pensamentos acompanham nossos passos, quando nossa alma coincide com nossos corpos, quando nossas emoções estão de acordo com nossa mente e nossa conduta. E tal congruência é em si transformadora”.


Não importa tanto hoje “o que” o profissional faz. O que marca é “como” faz. O segredo do “como” é descoberto com a própria descoberta, com agregar valor ao que se faz, equilibrando lado técnico com lado humano, desenvolvendo a flexibilidade, tendo percepção para fazer uma receita diferente para cada situação, para cada cliente.


Ser profissional hoje é ser exemplo de qualidade. Além do que já se conhece de qualidade e de todos os conceitos disseminados pela sociedade da informação. O que vai caracterizar a marca do profissionalismo é ter qualidade interior. Tendo qualidade na essência todos os demais ensinamentos são assimilados e percebidos pelo cliente, pelo mercado. De novo, a interface entre o interno e externo, que se somam, se interelacionam nesse novo cenário.


Uma nova gramática faz parte da bagagem desse profissional. Alguns termos saem de cena: eu, ou, ter. No lugar, entram novas palavras e mais do que isso, novas atitudes: nós, que privilegia o trabalho em equipe, e, que agrega, ao invés do “ou” restritivo e que segmenta, ser, que passa a representar o grande diferencial e a fonte inesgotável para viver plenamente, sendo profissional em todos os papéis.


Profissionalismo no 3º milênio é um processo ininterrupto de aprendizagem. Aprender, aprender é a lei. O leque da aprendizagem se amplia. Os professores estão em toda a parte. Ao nosso lado, na nossa casa, na rua, nas empresas, no universo. É só estar atento, com a percepção desenvolvida e com a porta interior aberta e sintonizada.


O universo é um mestre infinito. E dele, um dos professores dos novos tempos pode ser o golfinho. Ele está em alta, entende do que estamos falando e já faz isso há muito tempo.


Para aprender com o golfinho, é preciso erradicar os modelos que ainda perduram no nosso dia a dia, inspirados na carpa e no tubarão. Ambos vivem em um mundo de escassez e acreditam que podem ficar sem o que necessitam. Para a carpa, vencer é não perder, é não sofrer. Por isso, contenta-se em empatar. Não assume riscos, não muda. Para o tubarão, vencer implica em que alguém perca. É a postura do “eu ou você”. O golfinho joga em todas os mares, acredita que o melhor resultado para o grupo é o melhor para o indivíduo, consegue benefícios jogando partidas finitas, a partir de uma perspectiva infinita.


“Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece”. Se estivermos preparados para aprender, para captar o novo, teremos a nossa disposição muitos mestres. Todos nos mostrarão que os “recursos” para ser esse novo profissional estão dentro de nós. Quando descobrimos essa trilha, a luz interna se acende, encontra a luz externa e todas as portas se abrem, sem ser necessário nelas bater.


O diploma do novo profissional não vai para a parede. Ele é a nossa própria essência. Ele dá poder. O poder que emana do autoconhecimento e do conhecimento do outro.


“Quem sabe o que faz, faz o que quiser”. E com esse poder que ele se credencia como o profissional dos novos tempos.


autor: Roberto Shinyashiki

fonte:fenassec



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8/03/2007

Por que a Coca-Cola e as Havaianas vendem para todo mundo?

Por Thiago Terra*

redacao@mundodomarketing


Vender um produto que tem público alvo diversificado tem se mostrado uma tarefa nem sempre fácil até para grandes marcas de bens de consumo do Brasil. Preocupados com o mercado que a cada dia demonstra a diferença de preferências entre os consumidores, empresas de pequeno porte e também as grandes corporações buscam a precisão na segmentação de suas campanhas, nas distribuição de produtos e até na diversificação de embalagens.


A Coca-Cola, por exemplo, vende seus produtos para todo tipo de pessoa, assim como as sandálias Havaianas, quem atingem diversas camadas da sociedade. Ambas circulam por todas as classes sociais, de qualquer faixa etária ou de comportamentos diferentes. O segredo da Coca-Cola para se fazer presente na vida de tantos e diferentes consumidores está em oferecer um leque de produtos e embalagens que se adaptem às necessidades e desejos de cada um. O resultado da estratégia adotada pela marca aparece em números. “O último dos 13 trimestres em que atingimos crescimento em vendas, registrou 22% a mais que o mesmo período do ano passado”, revela o Diretor de Marketing da Coca-Cola no Brasil, Ricardo Fort (foto).


Normalmente, as estratégias desenvolvida pelas empresas que atingem diversos consumidores conseguem estabelecer uma ligação que alcança o inconsciente coletivo deles. Muitas vezes este diferencial ajuda ou direciona o comportamento de compra da massa com elementos que resgatam a essência das pessoas. “Quando a marca adota um posicionamento emocional, ela consegue atingir o conteúdo inconsciente que existe no ser humano”, explica Guilherme Belluzzo, Sócio-Diretor da Top Brands, empresa de consultoria de marca.


Comunicação emocional

Uma forma de ligação da marca com o seu público-alvo diversificado é ter cuidado na hora de nomear os produtos. Sabendo que o posicionamento é um dos instrumentos de marketing mais importantes, empresas como a Coca-Cola tem o cuidado de estimular os seus consumidores o tempo todo. “A marca mantém o produto com característica jovem e dá a idéia também de ser alegre e divertida. Essa é a mensagem dos anúncios da Coca-Cola”, afirma Daniel Plá, especialista em varejo e professor da FGV.


Com menos investimento ou mais tempo no mercado, outras marcas tentam gerar o diferencial com base no tempo de vida dos seus produtos, fazendo-se presente na vida ao longo do tempo. Empresas antigas e novas apresentam técnicas distintas. Para Daniel Plá, é mais fácil trabalhar com uma marca que ainda não existe na cabeça do consumidor. “Por ser nova para no mercado, uma estratégia pode ter maior chance de alcançar seu objetivo e ser absorvida”, completa Plá, que também é Presidente do Conselho de Varejo da Associação Comercial do Rio .


Mas, num mundo em que a segmentação é a mola para impulsionar e manter os negócios saudáveis, empresas menores que desejam atender a todos os consumidores ao mesmo tempo esbarram no alto custo da mídia, devido ao número elevado de concorrentes em diversas categorias. Um comercial de TV que antes era feito para cada novo produto lançado, atualmente anuncia toda a linha de uma marca em um único anúncio, inclusive em grandes corporações. A saída econtrada pelas menores companhias está na mídia alternativa, que permite flexibilidade e previne a dispersão da propaganda quando se sabe os hábitos de mídia do público para quem se quer vender. “Temos que diminuir as chances de errar e aumentar as de acertar”, ressalta Guilherme Belluzzo, Top Brands.


Mundos diferentes

É inevitável notar, entretanto, a facilidade de empresas grandes em alcançar o target quando se tem a capacidade de anunciar no Brasil inteiro, em horário de pico de audiência em TV. Tanto investimento acaba valendo a pena, segundo Daniel Plá. “O custo por cada mil pessoas que assistam ao comercial é muito mais baixo do que na mídia segmentada”, conta o Professor da FGV no Rio de Janeiro em entrevista ao Mundo do Marketing.


Para evitar o risco de ser esquecido ou trocado pelo concorrente, é fundamental para uma marca ou produto medir a atitude do público-alvo antes de anunciar ou mudar o seu posicionamento. Para Daniel Plá, o melhor pode ser criar outras marcas e diversificar o portfolio de produtos. “A Souza Cruz é uma empresa que trabalha assim, com diferentes marcas de cigarros e atinge diversos tipos de consumidor”, conta.


Na Coca-Cola, o Diretor de Marketing, Ricardo Fort, explica ao Mundo do Marketing como a marca fala com o seu público-alvo de forma a diferenciá-la dos concorrentes por meio de campanhas veiculadas inovadoras. Eventos, feiras e ações de marketing desenvolvidas e produzidas por grandes empresas também estão na estratégia de divulgação de um produto. Este tipo de marketing traz um retorno imediato de identificação com o público-alvo. “A pessoa recorda os bons momentos da vida e os relaciona com a marca que proporcionou ou participou daquilo”, define Fort.


* Com reportagem de Bruno Mello.


Fonte:www.mundodomarketing.com.br

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8/01/2007

Criatividade | 10 + 10 dicas

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autor: Luli Radfahrer
fonte: DWD3
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Antes de mais nada: não existe “receita mágica” para se ter idéias diferentes. Qualquer um que tente convencê-lo do contrário tem boas chances de, na melhor das hipóteses, estar iludido – ou não saber ao certo o que criatividade significa. Afinal de contas, a partir do instante em que haja uma fórmula para se pensar novas coisas, elas já não serão mais novas.


Não sou psicólogo nem “criativólogo”, tudo que conheço na área vem de prática e observação. Quando estou bloqueado, sempre penso em crianças e no que elas fariam. Observando-as, descobri algumas atitudes que podem ajudá-lo a buscar saídas originais para os mesmos velhos problemas. Seguem algumas delas:


1. Relaxe. Essa é a dica mais importante. Para se ter idéias é preciso estar em um estado de espírito tranqüilo, com o mínimo de estresse possível. Pense em outras atividades que sempre mudam: dançar, cozinhar, fazer piadas… sob pressão, buscamos atalhos para o raciocínio, e as velhas rotas são sempre mais rápidas e seguras.


2. Colecione tudo que puder. Rótulos, embalagens, folhas, revistas velhas… junte todas as tranqueiras que conseguir. Quando reciclada, essa velharia que inferniza o seu próximo pode ser de grande serventia.


3. Seja curioso. Aprenda outras coisas, não tenha medo de perguntar tudo, mesmo que não tenha nada a ver com a sua área. Os verdadeiros criativos não são esnobes nem auto-centrados. Quem age assim normalmente é só inseguro.


4. Mexa-se. Dê uma caminhada, tome um banho. Ative sua coordenação motora e oxigene o cérebro. Dormir também pode ser uma boa, contanto que você tenha um caderno de notas à mão.


5. Redecore sua mesa, desktop, espaço de trabalho. Mude a posição de mesas, cadeiras e livros, troque seu ponto de vista, coloque objetos interessantes ao alcance da mão, provoque seu subconsciente.


6. Tome notas. Picasso, Hemingway e muitos outros nunca saíam de casa sem seus caderninhos Moleskine. Boa parte das “sacadas” tende a desaparecer quando tentamos fixá-las na memória. Anote tudo sem compromisso com o layout ou mesmo com a gramática. O caderno não é um diário nem um blog. É seu e só seu.


7. Desapegue. Dê parte das suas coisas, empreste, troque. Faça o mesmo com suas idéias. Nunca tenha medo que alguém as “roube”. Tenha em mente que, ao contrário de mercadorias, quando se trocam idéias elas não deixam suas mãos. Pelo contrário, ficam mais fortes.


8. Pergunte “por que as coisas são do jeito que são?” pelo menos umas cinco vezes por dia. Faço isso há anos, o que já me levou a diversas situações constrangedoras.


9. Desmembre. Divida frases, situações, objetos em diversas partes, nem que seja para descobrir que o todo é muito maior que a soma delas. Ao dividi-las, os objetos e conceitos “grandes” e assustadores são transformados em objetos menores e muito mais maleáveis.


10. Observe o mundo à sua volta. Preste especial atenção a crianças, camelôs, uniformes, pessoas “diferentes”, artistas e suas obras, brechós, locais abandonados, plantas, mapas, diagramas técnicos, lojas especializadas… há uma enorme riqueza pictórica no mundo.


Se nada disso der certo para se ter uma boa idéia, pelo menos será garantia de diversão e relaxamento, o que sempre é lucro.


+10


Por mais que todas as teorias de educação preguem o contrário, o fato é que as escolas treinam as crianças para que busquem a solução CORRETA, não a criativa. A maioria das pessoas nasce relativamente livre para ser, com o tempo, continuamente reprimida até quase não sobrar idéias. Em outras palavras, a criatividade é inata; a “caretização”, aprendida.


Esse sistema predatório em busca de “resultados” torna a massa extremamente dócil, já que, em qualquer cultura, é preciso coragem para se ter idéias novas. E muito, muito mais coragem para expô-las. Quantos não pensaram que a Terra era redonda mas não eram machos o suficiente para dizê-lo? E que o homem e o macaco tinham um antepassado em comum? Mesmo hoje, quantos não reprimem idéias que poderiam levar a um mundo melhor apenas pelo medo do ridículo?


Pois é. Para se ter idéias novas é preciso motivação, encantamento, relaxamento e, acima de tudo, uma baita duma coragem. Com isso em mente, seguem mais 10 dicas:


1. Informe-se. A inspiração não surge do nada. Pessoas criativas normalmente conhecem a fundo os temas sobre quais opinam.


2. Desfoque. A pressão para pensar em um único tema é uma inibição latente. Por mais que falem maravilhas de se permanecer “concentrado”, é sempre bom ter em mente que esse processo restringe e limita idéias novas.


3. Busque experiências diferentes. Entre em contato com manifestações artísticas ou atividades físicas inéditas. Novos esportes, radicais ou não, tipos de dança ou coreografias como Capoeira, livros de autores desconhecidos ou inéditos para você (Dostoiévski, por exemplo). O mesmo vale para gêneros musicais e artísticos em geral.


4. Tire um tempo para si. Procure reservar de 15 minutos a meia hora por sessão, pelo menos umas três vezes por semana, para escrever, desenhar, tocar algum instrumento ou mesmo cochilar, sem ser interrompido.


5. Redefina visuais. Desenhe um mesmo objeto de vinte ou mais formas diferentes. Se não souber desenhar ou estiver com preguiça, procure fotografar um mesmo objeto de 50 formas diferentes.


6. Fotografe sua rua. Aproveite que câmaras digitais tornam a fotografia uma experiência barata e condicione seu olhar. Sem sair de casa ou de sua rua, fotografe texturas, folhas, cores, formas. Se aproxime de objetos cotidianos como tampas de bueiros e os explore visualmente.


7. Exagere. Amplifique detalhes de sua experiência ou de sua relação com o mundo. Veja seu cotidiano pela ótica de uma criança de seis anos ou menos. Transporte-se para um olhar diferente do seu.


8. Interrompa seu dia. Pare por alguns instantes e faça algo que demande atenção, de preferência física. Regue plantas, por exemplo. Isso ajuda a desfocar e quebra a concentração. Vá tomar um café, converse com alguém alheio ao problema (mas não se prenda ao assunto que está trabalhando).


9. Copie. Por mais que pareça feio, essa atividade não tem nada a ver com plágio, muito pelo contrário. Ao copiar uma obra pronta sem saber qual foram as etapas seguidas para sua realização, você é obrigado a refazer o caminho passo a passo. Nesse processo, muitos desvios aparecem, sugerindo soluções mais adequadas. Para tornar o tópico mais divertido, copie coisas que não têm nada a ver com seu trabalho: esculturas, peças de teatro, prédios etc.


10. Mova do literal para o pictórico. Desenhe, diagrame ou busque fotografias que ilustrem sensações ou situações cotidianas. O barulho de um mosquito, o cheiro de pipoca etc.


Mesmo que essas dicas todas não te ajudem, certamente não farão mal. Tenha em mente que aquele tipo focado e concentrado, o tipo que nunca se desvia do assunto, pode até ser bom profissional, mas é chatérrimo.

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6/26/2007

Estratégias e Programas de Preços - PARTE 1

;Questões:

1- Como determinar preço pela primeira vez.
2- Como adequar o preço para oportunidades e situações variáveis.
3- Como mudar preços e reagir à mudança de preços dos concorrentes.


Não se vende pelo preço. Vende-se o preço.


- Organizações que visam lucro - e muitas que não visam - determinam preços.

- Preço: aluguel, mensalidades, honorários, passagens, tarifas, juros, pedágio, taxas, cachê, taxa adicional, adiantamento prestação serviços, salário, comissão, soldo. Em cada situação específica o termo preço é representado por outros termos.

- Ao longo do tempo: preços determinados em negociações entre vendedores e compradores.

- Um preço p/ todos compradores – idéia moderna – surge c/ desenvolvimento varejo em grande escala.

- Internet – reverter tendência preços fixos – volta a preços negociáveis.

- Internet, intranets, telefonia móvel – ligando pessoas, máquinas, empresas – conectando vendedores e compradores.

- Novas tecnologias – vendedores – coleta dados detalhados hábitos de compra, preferências, limites de gastos dos clientes – permite ajustar preços e produtos.

- Preço – determinante seleção de compradores.

- Elemento fundamental determinação participação de mercado e lucratividade das empresas.

- Preço elemento do mix de marketing produz receita – outros geram despesas.

- Um dos elementos mais flexíveis – pode ser alterado com maior facilidade.

- Concorrência de preços – maior problema com o qual empresas deparam.

- Erros comuns:
1- Determinação de preços demasiadamente orientada a custos,
2- Preços não revistos com freqüência para capitalizar mudanças de mercado,
3- Preços determinados independentes do restante mix de marketing – em vez de – elemento intríseco estratégia posicionamento mercado,
4- Preços não variam com diferentes itens produtos, segmentos de mercado, ocasiões de compra.

- Pequenas empresas – preços determinados pelos dirigentes,

- Grandes - preços determinados por gerentes divisão de produto – alta administração determina objetivos e políticas gerais determinação de preços – freqüentemente aprovam preços determinados por níveis mais baixos hierarquia.

- Setores que determinação de preços é fator-chave (aero-espacial, ferroviário, petrólio): departamento específico – subordinado ao departamento de MKT, ao de finanças ou à alta administração.

- Outros que exercem influência na determinação preços: gerentes de vendas, de produção, financeiros, e contadores.

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5/25/2007

E-mail marketing em HTML

Juliana Padron (e-mail) trabalha com webmarketing e desenvolvimento.
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Este artigo é quase uma continuação do artigo anterior, intitulado Boas Práticas de E-mail Marketing. Após sua publicação, recebi algumas dúvidas quanto ao que seria, exatamente, um e-mail marketing em HTML. Por isso, primeiro, vamos definir o que é um e-mail sem formatação e um e-mail em HTML.

E-mail sem formatação é o tipo de e-mail a que estamos mais habituados: mensagens em texto puro que não requisita nenhuma informação do servidor (imagens, por exemplo) para ser elaborado. Você simplesmente escreve na tela de edição de mensagens e envia o e-mail. Ele chega para o destinatário também na forma de texto e sua aparência pode variar conforme a configuração da aplicação de e-mail de quem o recebeu.

E-mail em HTML é aquele que apresenta elementos da linguagem de hipertexto, como links e imagens que são exibidas diretamente no corpo do e-mail, sem estar em anexo à mensagem. Podemos exemplificar com aquelas enxurradas de e-mail que recebemos com promoção de assinatura de revistas, oferta de livros, aparelhos eletrônicos etc. Você abre a mensagem e, no corpo, pode ver imagens e textos diagramados de uma forma diferenciada, como se fosse um planfleto ou mesmo uma página da Web. É possível, ainda, utilizar
CSS para formatar a aparência dos elementos.

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Artigo completo publicado no site: Imasters
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4/20/2007

Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvo.

Resumo - Cap. 9 - Pág.278 - Administração de Marketing - Philip Kotler
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Uma empresa não pode atender bem a todos os clientes de um mercado amplo como o de computadores ou refrigerantes. Os clientes são muitos cada qual com sua experiência de compra. A empresa deve então procurar segmentos de mercado menores e atender os clientes com mais eficiência.

Nos próximos resumos iremos abordar:
- a- Níveis de segmentação;
- b- Padrões de segmentação;
- c- Procedimentos de segmentação de mercado;
- d- Bases para segmentação:
---- mercado consumidor;
---- mercado empresarial;
- e- Requisitos para uma segmentação eficaz.

As empresas devem praticar o Marketing de Mercado-Alvo encontrando maiores segmentos de mercado, escolhendo um ou mais destes segmentos e desenvolver produtos e programas de marketing específicos, direcionando assim os esforços para aqueles compradores que podem atender bem (abordagem direcionada). Assim não se dispersam os esforços de marketing (abordagem pulverizada).

Três pontos são fundamentais. Identificar e traçar perfil de grupos distintos de compradores que possam comprar os produtos e/ou o mix de marketing (segmentação de mercado), selecionar um ou mais segmentos de mercados e comunicar os diferenciais e benefícios do produto-chave (posicionamento).

Níveis e modelos de segmentação de mercado:
Através da segmentação de mercado é possível aumentar a precisão do marketing da empresa. O ponto de partida para uma discussão sobre segmentação é o marketing de massa onde o vendedor se dedica à produção, distribuição e promoção em massa de um produto para todos os compradores. Nessa perspectiva cria-se um maior mercado potencial, abaixa-se o custo e conseqüentemente o preço para gerar maiores margens de lucro.

Porém a fragmentação do mercado vem crescendo tornando cada vez mais difícil o marketing de massa. O consumidor possui vários meios para comprar seus produtos: shoppings, catálogos distribuídos pelo correio, E-commerce, lojas especializadas, lojas de departamentos, redes de compras em domicílio.

Houve também o amento e a diversificação dos meios de comunicação: tv aberta e fechada, rádio, serviços por telefone como fax e telemarketing, internet, revistas segmentadas e outros meios impressos.

A proliferação dos meios e canais de distribuição torna difícil a prática do marketing de “tamanho único”. Surge como opção o micro-marketing:
- segmento,
- nicho,
- local,
- individual.
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4/04/2007

Parcerias de verdade

por: Edney Souza
www.interney.net

Agora que já definimos conceitualmente o que é parceria e entendemos que trocas de links e listas de links não são parcerias vamos conhecer algumas parcerias de verdade.

Este artigo é uma continuação de Linkar é diferente de trocar links e Lista de links, qual é a sua?.

Eu sempre fico com a impressão de que, quando falam em fazer parceria com alguém, a pessoa que propõe está sempre pensando mais em ganhar algo com aquilo do que oferecer algo e às vezes parece que ela está pensando apenas em ganhar algo sem oferecer nada em troca.

O melhor tipo de parceria é o que o mercado chama de ganha-ganha, você tem um ponto forte, seu parceiro tem outro e juntos vocês são mais fortes do que separados. Se você pensou em soma, pensou errado, a verdadeira parceria cria ou multiplica oportunidades que não seriam possíveis se os parceiros não se unissem. Vejamos alguns exemplos:

1. Uma seção do meu site que possui muita visitação são os geradores de números para loteria, eles já tiveram anúncios do Google Adsense, mas fui obrigado a removê-los pois o Google considerou a seção como relacionada a "jogos de azar" o que é proibido segundo os termos do Adsense. O MercadoLivre também não tem muitas opções interessantes de produtos relacionados ao tema, de forma que fiquei com opções de anúncio muito restritas para essa seção. Até que o InvestLoto entrou em contato comigo propondo uma parceria, ele fornece uma opção para os usuário jogarem através da internet e me repassa parte dos lucros. Eu ofereço visibilidade para o produto dele e ele me oferece remuneração, ambos ganhamos com a parceria.

2. SEO (Search Engine Optimization ou Otimização para Mecanismos de Busca) é um conjunto de técnicas que visa otimizar o código, preparar o conteúdo e realizar a divulgação de um site para que ele apareça bem posicionado em buscadores, principalmente no Google, Yahoo e MSN. Eu obtive muito sucesso utilizando técnicas de SEO mas sempre tive carência num ponto: conteúdo. Quando Alexandre Inagaki me procurou ele tinha conteúdo exclusivo e de boa qualidade para me oferecer e eu tinha tecnologia para otimizar e monetizar esse conteúdo, lançamos então o InterNey Blogs e apesar de ainda não ter otimizado todo o site, ele já está rendendo e possui uma audiência cada dia maior.

Existem também parcerias cujo objetivo principal não é ganhar algo, mas economizar algo. Dois sites de hospedagens pagas que tenham espaço e banda sobrando, podem compartilhar um único plano de hospedagem e dividir despesas por exemplo.

Saindo um pouco do campo monetário a parceria pode ser uma troca de conteúdo, dois sites de visitação similar e assuntos complementares podem veicular em um chamadas para os textos do outro. Colocando apenas o título da notícia e um trecho da mesma para que o usuário clique e continue a leitura no site parceiro eles garantem troca de visitantes e um aumento de visitação para ambos. Alguns assuntos que se complementam bem são games e quadrinhos, cinema e séries de tv, carros e motos, turismo e fotografia, etc... É preciso analisar com clareza se os conteúdos não competem e definir regras idênticas de exposição, de forma que ambos os parceiros deêm o mesmo destaque para as notícias do outro.

A pergunta chave é: "O que eu tenho a oferecer que ele não tem?" Se a pessoa com a qual você imaginou parceria não se interessar procure outra, o importante é ter em mente claramente o que você pode fazer pelo parceiro e o que ele pode fazer por você. Se você está tentando obter vantagem existe uma possibilidade muito grande de que a outra pessoa perceba, se ela não for inteligente o suficiente para perceber então não será inteligente o suficiente para te ajudar e você pode achar que está enganando-o, mas você só está enganando a si mesmo, pois poderia fazer parcerias mais lucrativas com gente mais competente.

Espero que essas dicas ajudem todos a firmarem acordos que realmente façam o seu site/blog crescer, ao invés de perder tempo com propostas que apenas destroem sua reputação.

Update: O Cardoso também escreveu um post sobre o assunto: Link não é esmola.

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3/30/2007

Não vamos cometer os mesmos erros

março 26, 2007, 2:00 AM
por Fabio Seixas

conheça o blog do Fabio Seixas
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As palavrinhas estão no ar novamente. Ando escutando elas por ai. E não apenas nas mesas de bar. Ando escutando em negócios e projetos reais. IPO, Stock Option,
Capital de Risco, etc. Tudo muito bom, um novo momento, novas oportunidades, etc, mas, por favor, não vamos cometer os mesmos erros novamente.

O ano de 2000 presenciou o desfecho de uma série de desventuras. Boo.com, Pets.com e
tantas outras empresas que sumiram do mapa e que apostaram que poderiam aproveitar o momento e criar negócios sem bases sólidas contando com a possibilidade de serem compradas ou de fazerem IPOs milionários.

O momento está tornando a surgir. Isso é bom. O que vamos fazer com ele, quem vai se dar bem, quem vai se dar mal é o que devemos analisar.

Então, para não cairmos nos mesmos erros da bolha 1.0, sugiro algumas reflexões:

"Vamos criar uma empresa qualquerbuzzword.com e alguém vai querer investir na gente!"
No final dos anos 90, muitas empresas foram criadas com o esse pensamento. Qual o motivo para se criar uma empresa? Criar valor deve ser a resposta. Investimento financeiro deve ser o facilitador de um projeto e não seu objetivo final. Investimento serve para alavancar e viabilizar o crescimento, não para personifica-lo.

Qual é o seu modelo de negócio?
Muitas vezes essa pergunta foi simplesmente ignorada. Ou quando era feita, pouco importava a resposta.

Numa época de euforia é comum acreditarmos em modelos de receita mirabolantes que não se sustentam e não conseguem provar sua viabilidade. Empresas que apostam na publicidade como única forma de receita também foram, são e serão muito comuns. Mas e se o mercado de anunciantes não alavancar? Se a oferta de espaço publicitário for maior que a demanda? Como ficam todas essas empresas que contavam com a publicidade para pagar suas contas?

Uma sugestão pessoal minha: Arrume um jeito de colocar um pé no off-line e outro no on-line. Isso facilita muito as coisas. Não foi à toa que a taxa de mortalidade das empresas de e-commerce na bolha 1.0 foi menor que o resto do mercado. Elas agregavam valor de maneira factível.

Investimento para que?
Você buscaria um investimento financeiro para alavancar uma empresa viável ou para sustentar indeterminadamente algo inviável? A melhor forma de conseguir um investimento é não precisar dele. Se você está buscando investimento para pagar as contas, algo está muito errado.

"Ei! Eu tenho uma idéia fantástica! Vamos ficar milhionários!"
Ideias não impressionam mais. A execução sim.
Idéias são baratas e fáceis de encontrar, já bons executores são difíceis de achar. Não se apoie somente na idéia. Idéias não importam tanto quanto antes. Pense na Starbucks. Uma cafeteria. Quer ideia mais sem graça que essa? No entando, foi a execução que a tornou uma das mais admiradas empresas do mundo.

Feitas para vender
Existem empresas que são contruídas para serem vendidas. Nada de mal nisso. Outras são feitas para durar. Vender uma empresa é apenas uma estratégia de saída do investidor/empreendedor. Não confunda estratégia de saída com modelo de negócio. Você pode até não ter uma estratégia de saída (talvez nem tenha pensando nisso), mas você não pode se dar ao luxo de não ter um modelo de negócio.

"Vamos criar uma empresa e depois vende-la" não é um modelo de negócio, é uma estratégia de saída.

"Web 2.0 is the air for the next bubble" – Paul Witherow
Isso não significa que já temos uma bolha. O ar é apenas um elemento da bolha. A "película" que o envolve é o dinheiro sendo investido quase que indiscriminadamente. Isso ainda não está acontecendo no Brasil, mas talvez já esteja acontecendo lá fora. Mas os elementos que podem se tornar uma bolha já estão surgindo. Tudo depende do que iremos fazer com esses elementos.


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3/28/2007

Os melhores blogs brasileiros em tecnologia e web

26 de março de 2007, 2:37

Uma lista dos dez blogs mais importantes em torno de web e tecnologia, preparada por quem também edita um blog importante. Você concorda com ela ou falta alguém?

Por:
Walmar Andrade
Fonte:
[webinsider]

Organizar de alguma maneira a vastidão de dados que inunda a internet não é tarefa fácil. Tanto isso é verdade que a todo momento estão sendo lançados filtros cada vez mais engenhosos para dar um pouco de ordem ao caos. Do
Google ao Digg, cada um lista à sua maneira o que há de melhor na web dentro de critérios específicos, sempre tentando privilegiar a inteligência coletiva e o fator humano sobre a automatização mecânica.

Algumas vezes, entretanto, a opinião pessoal ainda consegue organizações mais lógicas. Se formos escolher quais são os melhores blogs do Brasil, por exemplo, podemos usar o critério da quantidade de links, como faz o rankings do
Technorati. Isso leva à conclusão que o Interney.net é melhor do que o Blog do Noblat. Ora, isso faz tanto sentido quanto dizer que a Exame é melhor do que a Playboy. Ambas são revistas, contudo tratam de assuntos distintos.

Critérios
Para montar uma lista dos melhores blogs nacionais para o Webinsider, tivemos que adotar alguns critérios.

O primeiro é o escopo do blog. Se os leitores pedem ao Webinsider uma lista dos melhores blogs, há que se acreditar que eles desejam boas fontes relacionadas ao conteúdo deste site, ou seja, tecnologia focada em web.

O segundo critério é a quantidade. Quantos são os melhores blogs do Brasil em um universo de milhares? Cinco? Dez? Cem? Optamos pelo número dez, por ser um valor que parece funcionar bem para a mente humana, acostumada a numerações decimais.

A lista
Dito isso, vamos aos eleitos, em ordem alfabética.

BrPoint, de Bruno Alves
Bruno Alves é um dos chamados probloggers brasileiros e conhece bem programação. No BrPoint (um dos diversos blogs para os quais ele escreve), é possível encontrar praticamente todos os dias informações interessantes sobre tecnologia e desenvolvimento.

BrunoTorres.net, de Bruno Torres
Bruno Torres possui um conhecimento imenso sobre desenvolvimento web e compartilha praticamente tudo com seus mais de 3.300 assinantes no blog. Embora tenha passado um período no ostracismo, voltou recentemente a blogar e compartilhar seus conhecimentos com os leitores.

Dia a Dia, Bit a Bit, de Silvio Meira
Cientista-chefe do
C.e.s.a.r. e presidente do Conselho de Administração do Porto Digital, Silvio Meira bloga principalmente sobre inovações tecnológicas e empreendedorismo na área de tecnologia.

A freqüência de posts não é tão intensa, já que ele também é professor do Centro de Informática da UFPE, palestrante, visionário, batuqueiro de maracatu e mais uma dúzia de apostos. A qualidade das idéias, no entanto, compensa a baixa freqüência com larga vantagem.

DWD:3, de Luli Radfaher
O blog DWD:3 foi criado a fim de ser um local de troca de idéias entre Luli Radfaher e seus leitores para a elaboração do livro Design/web/design:3. Não se sabe exatamente em que pé anda a proposta, já que o lançamento do livro era previsto para o final de 2006. O ponto positivo é que o blog continua funcionando, com posts preciosíssimos sobre criatividade, design e inovação.

Para quem não conhece, Luli é Ph.D. em comunicação digital pela ECA-USP, onde também é professor. Passou por diversas agências e chegou a ser vice-presidente de conteúdo da Starmedia, em Nova Iorque. Se você acha que se trata de um engravatado executivo tradicional, deve urgentemente assistir a alguma palestra dele.

Interney.net, de Edney Souza
Edney Souza é o blogueiro que começou antes de todo mundo e hoje colhe os frutos de ter sido um visionário. Em 2001, enquanto todos achavam que blogs eram diários adolescentes, lá estava ele escrevendo sobre tecnologia e afins no Interney.net.

Hoje seu blog é um dos endereços mais conhecidos do Brasil, o que deu liberdade financeira ao autor para se dedicar somente ao que gosta: blogar sobre tecnologia, inventar adendos para a web e, mais recentemente, empresariar outros autores em um condomínio de blogs.

MarcoGomes.com, de Marco Gomes
Marco Gomes é um brasiliense de 20 anos que está nesta lista por ter incorporado com sucesso o estilo “do it yourself”, que muita gente fala mas não pratica, mesmo com todas as ferramentas à disposição.

Este jovem programador de interfaces passa algumas madrugadas em claro inventando aplicativos web como o
Wallpapr, Got Stress e, principalmente, o Boo-box. Tudo é devidamente relatado no blog, que assim se torna uma boa fonte de inspiração para quem quer empreender na web.

Revolução Etc, de Henrique Costa Pereira
Não é à toa que o Revolução Etc possui mais de 2,8 mil assinantes de feeds. O blog de Henrique Costa Pereira traz posts sobre desenvolvimento web com a visão de quem está com a mão na massa, tanto na hora do emprego quanto no momento do lazer. Com isso os leitores têm acesso a dicas e opiniões sobre desenvolvimento web, com destaque para web standards, microformatos e usabilidade.

Usabilidoido, de Frederick van Amstel
O Usabilidoido tornou-se em pouco tempo referência nacional em usabilidade. O início do blog foi bastante intenso, com o público acompanhando a evolução de seu autor, Frederick van Amstel, que devorava tudo o que saía sobre usabilidade para web.

Com o tempo o Usabilidoido diversificou mais os assuntos e agora está se redirecionando para o design de interação. Percebe-se também que os artigos estão mais profundos e até certo ponto acadêmicos, reflexo do mestrado que está sendo cursado pelo autor.

Versão txt, de Fabio Seixas
No Versão txt saímos um pouco da parte técnica do desenvolvimento web para falarmos principalmente sobre empreendedorismo, através das palavras de Fábio Seixas, empresário do
Camiseteria, uma startup de web 2.0 que aproveita a colaboração do público para criar estampas e vender camisas pela web.

Seixas, que se acostumou a compartilhar idéias e opiniões também em palestras, está freqüentemente postando sobre maneiras de aproveitar as possibilidades da web para fazer negócios.

Viu isso?, de Michel Lent Schwartzman
Michel Lent Schwartzman é proprietário de uma das maiores e melhores agências de comunicação interativa do Brasil, a
10 Minutos. Nem por isso ele deixa de estar presente onde a comunidade de desenvolvedores web está: no Flickr, no Orkut, no YouTube, nos podcasts, nas listas de discussão e, é claro, no seu próprio blog.

Ou seria o contrário? É por estar presente em todos essas lugares e acompanhar de perto o que há de mais recente em desenvolvimento web que o Michel é proprietário de uma das maiores e melhores agências de comunicação interativa do Brasil? Fica a dica para os empresários da área que lêem o Webinsider, mas ainda não lêem os blogs acima e nem se envolvem como poderiam com a comunidade web.
[Webinsider]

22 pessoas comentaram o artigo
"Os melhores blogs brasileiros em tecnologia e web"


pc Data: 26/03/2007 às 7:32 am
Atividade:
Cidade:

É incrível como esses blogs, textos e por aí vai são totalmente descartáveis de nossas vidas, não necessitamos deles, vivemos bem sem os mesmos. Aposto que a maioria vai morrer em pouco tempo. E porquê? O comprometimento é frágil. Se não houver lucro ou o mínimo pra valer o esforço, a energia se esvai. Pra que ficar escrevendo para pessosas que também não tem comprometimento? Que podem te abandonar a qualquer momento? Há um equívoco em toda esta história sobre blogs. Os leitores querem a palavra mágica, querem encontrar o que o outros lêem e não entendem e assim faturar alguma coisa. É gente demais escrevendo de tudo pra gente demais lendo de tudo. Não pode dar certo.

Sobre o que foi que escrevi mesmo?

Frederick van Amstel Data: 26/03/2007 às 9:35 am
Atividade: Pesquisador
Cidade: Curitiba
Obrigado pela menção, Walmar!Acrescentaria ainda o Roda & Avisa do René de Paula que, apesar de não ser um blog padrão é uma das minhas melhores referências no assunto:
http://www.usina.com/rodaeavisa/

Mark de Souza Costa Data: 26/03/2007 às 10:21 am
Atividade:
Cidade:

Acho que faltou o grande trabalho realizado por Maurício Samy (http://www.maujor.com/ e
http://www.maujor.com/blog/). Maurício Samy realiza um dos melhores e mais sérios trabalhos na internet brasileira através das suas contribuições na W3C e na tradução e criação de excelentes artigos e, ao contrário de muitos dos blogueiros postados aqui, ele nunca ficou preocupado em fazer auto-promoção e nem publicar coisas inúteis e com propósitos duvidosos.

Parabéns pelo grande trabalho Maurício!

H* Data: 26/03/2007 às 10:28 am
Atividade:
Cidade:
Esse Fábio Seixas não dá pra esquecer né..o cara deu uma chupada de com força no
http://www.threadless.com/.. se a empresa americana tivesse patenteado ia levar uma bolada!!

Diego Data: 26/03/2007 às 1:22 pm
Atividade: Webmaster
Cidade: Fortaleza
Concordo com o Mark, que faltou o blog do Maujor, site referência de CSS e também o site do Meio-Bit. Creio que esses deveriam ser os dois primeiros

Rodrigo França Data: 26/03/2007 às 1:46 pm
Atividade: Estudante de Ciências da Computação
Cidade: Campo Grande
Acho que faltou alguém na lista.
O TNow (www.tnow.com.br) é um dos sites que mais acesso hoje em dia. E é melhor do que muitos desses sites que você citou. Também senti falta do Digital Drops (www.digitaldrops.com.br), que eu também acesso sempre.
Você botou uns sites ruins na lista. Acho que foi para fazer o jabá!

Allan Data: 26/03/2007 às 5:04 pm
Atividade:
Cidade:
Na minha opinião, o blog
http://www.techbits.com.br/ deveria estar entre os primeiros. O conteúdo dele excelente

Caio Proiete Data: 26/03/2007 às 6:09 pm
Atividade: Arquiteto de Software
Cidade: Lisboa/Portugal
Ê maravilha! Um dia eu ainda entro nessa lista.
Em tempo, o FatorW é excelente. Continue com o ótimo trabalho.
Abraços,
Caio Proiete
http://www.pdaexpert.net/

14° James Clebio Data: 26/03/2007 às 9:31 pm
Atividade:
Cidade:
Lista bem duvidosa ou incompleta… cadê o fechaTag? o Tableless.com.br? o maujor?… eu hein… :s

15° Pedro Silvas Data: 26/03/2007 às 10:51 pm
Atividade:
Cidade:
Eu gosto das dicas do blog
http://neosite.ilogic.com.br/dicas/ que apesar de ser de uma empresa me tem sido útil.

17° Sandro Data: 27/03/2007 às 8:16 am
Atividade: Designer
Cidade: s.b.campo
Boa Pessoal!
Ah vocês se esqueceram do site do O VELHO… não tem lá um design, mas o conteúdo é ótimo!!!
Outro que você pode ler atraves de RSS
Ele é meio caquético, mas são excelentes as indicações e os seus textos tem um sarcasmo…só sendo de um velinho…
http://www.ovelho.com/

19° Leandro Marcel Data: 27/03/2007 às 9:01 am
Atividade:
Cidade:
Achei meio jaba, rasgação se seda, techguru.com.br ficou de fora alem de outros bons blogs, a maioria dos citados são tudo tampa da mesma panela.

21° Rafael Data: 27/03/2007 às 11:49 am
Atividade:
Cidade: São Paulo
Acho que faltou acrescentar um bem interessantes sobre tecnologia móvel e celulares
http://www.odontopalm.com.br/gsf/

22° Sidney Data: 27/03/2007 às 10:28 pm
Atividade: Programador
Cidade: São Paulo
Na minha opinião faltaram 3 blogs!
http://www.meiobit.com/
http://www.techbits.com.br/
http://www.garotasemfio.com.br/
Os 3 tem conteúdo excelente!
Sidney


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3/12/2007

Linkbaiting: truques (alguns feios) para atrair links

01 de março de 2007, 23:38

Há uma polêmica: algumas pessoas consideram muito errado. Outras encaram como uma prática normal e correta até certo ponto. O que você acha?

Por Gilberto Alves Jr.

Você já ouviu o termo linkbaiting? Se você é blogueiro, pode até não ter ouvido, mas certamente já fez. Linkbaiting é o nome dado a um conjunto de práticas de SEO para fazer com que muitos sites apontem um link para o seu. Seriam “iscas” para atrair links, como diz o nome em inglês.

No Brasil, quando queremos falar o que os gringos estão chamando de linkbaiting, dizemos “ah, isso é SEO”. Geralmente tem uma conotação pejorativa, de que o conteúdo não é informativo ou não é verdadeiro, que o único interesse da postagem é receber links, sendo infiel ou desleal com os leitores.

Há basicamente dois motivos para se fazer linkbaiting:

Um bom aumento de audiência

Meu artigo sobre a Cicarelli no Webinsider pode ser considerado um bom caso de linkbaiting, teve mais de 30 mil visitas em um único dia (com a ajuda de uma chamada no UOL). Fui oportunista: aproveitei o enorme buzz sobre o assunto para falar sobre tudo que estava relacionado com isso (a viralidade, a censura, etc).

Um bom linkbait faz o gráfico das estatísticas do seu site subir lá para o teto, os assinantes de RSS se multiplicarem, os cliques no Adsense aumentarem, etc, tudo isso de um dia para o outro.

Melhor posição nos sites de busca

Os melhores sites de busca têm um algoritmo que calcula o quão relevante um site é, de acordo com o número de links (de outros sites) que apontam para ele.

Quando um site recebe muitos links, ele aparece no topo das buscas - de acordo com a palavra chave relacionada a ele, claro. Isso faz com que, a longo prazo, a audiência aumente muito e sem os enormes custos que se teria para gerar a mesma audiência através de publicidade tradicional.

Como fazer linkbaiting

Com base no sites Problogger, Seobook, Performancing e algumas idéias minhas, preparei uma série de dicas para você conseguir links para seu site ou blog. Fique claro que eu não concordo com todas estas táticas, só estou enumerando para que possamos conhecê-las e conversar sobre elas. Além disso, a maioria destas coisas são senso-comum para quem lida com mídia, são aquilo que naturalmente chama o interesse das pessoas, portanto, não me venham dizer que não é novidade, porque não é mesmo.

1. Mexa com a comunidade
Crie coisas que envolvam a sua comunidade de leitores: faça concursos e prêmios como o Desencannes, algo que faça alguém famoso. Faça perguntas, enquetes, pesquisas de opinião sobre um assunto (quanto mais polêmico, mais links).

2. Seja o primeiro
Se você conseguir ser o primeiro a dar uma notícia bombástica, terá muitos links, porque todo mundo vai falar sobre o assunto, linkando para o seu site. Dois casos muito interessantes disso são o Million Dollar Homepage, e o One Red Paperclip.

O primeiro ganhou um milhão de dólares com uma página sem conteúdo, vendendo pixels. A polêmica questão de se ele conseguiria ou não gerou tanto tráfego na sua página que fez valer a pena para os anunciantes. Quem tentou repetir o feito, não teve o mesmo sucesso. A mesma coisa com o One Red Paperclip: um cara trocou um clipe de papel vermelho por uma caneta, e foi trocando, trocando, até chegar a uma casa no Canadá. O truque nesses dois casos foi ser o primeiro a ter a idéia.

3. Dê alguma coisa de presente
Você já viu algum site sobre Tai Chi? Eu já, visito sempre o Taijiquan.pro.br quando preciso baixar a tradução para português do Wordpress. Dar alguma coisa de presente, seja um plugin, o design de um theme bonito para Wordpress, um e-book, seja lá o que for, é uma ótima estratégia para receber links. Bons tutoriais entram neste pacote.

4. Listas, pesquisas e estatísticas
Bem, esta postagem é uma lista de como fazer linkbaiting. Na TV há muitos programas de listas - os dez melhores vídeos, as 50 mulheres mais “sexy”… Não sei porque, mas listas chamam muita atenção. Da mesma forma, novas pesquisas e estatísticas que provem algum fato também são muito interessantes e geram muitos links.

5. Criar ou pertencer a uma comunidade
Se você pertence a uma igreja, uma associação, enfim a uma comunidade qualquer, escrever especificamente para esta comunidade com certeza gerará muitos links, pois todos os outros sites ou blogs que pertencem a esta comunidade linkarão para o seu site.

Há também comunidades em torno de marcas e produtos (iPod é um ótimo exemplo), programas de TV (Big Brother, Lost)… Se você conseguir criar uma comunidade nova em torno do seu site ou blog, melhor ainda.

6. Revelações, confusões, ataques, choques…
É disso que vivem alguns programas de TV sensacionalistas e tablóides. Revelar um grande problema na cidade, uma grande falcatrua ou algo errado que alguém ou alguma empresa está fazendo fará com que muita gente fale sobre o assunto, linkando você. Confusões, polêmicas e ataques pessoais a alguém ou alguma marca também geram muitos links. Além disso, postagens chocantes também dão audiência. Cuidado aqui.

7. Curiosidades, humor, cool
Fale sobre algo realmente curioso e interessante dentro do seu nicho, algo que ninguém sabe. Piadas, sacadas humorísticas e até zombar de alguém também gera muitos links. Na mesma linha, encontrar coisas legais, que as pessoas vêm e dizem “oh!” também ajuda muito no linkbaiting. Você pode também falar sobre alguém importante, alguém que as pessoas procuram muito, como RBD ou a Britney Spears.

8. Fale do assunto mais comentado do momento
Há momentos em que toda a mídia praticamente pára para falar de um só assunto. Fale sobre este assunto também. Dê sua opinião, encontre novos fatos, faça perguntas aos leitores, faça uma enquete, enfim, aproveite que todos estão publicando, conversando e pensando sobre um assunto para aumentar os links para seu site.

9. Link outros sites e peça links para seus amigos
Aquilo que você dá, você recebe. Parece um clichê de auto-ajuda, mas funciona: se você apontar um link no seu site para outros sites relacionados ao assunto que você aborda, com certeza eles, no mínimo, perceberão que você existe. Com isso aumentam as chances de que eles assinem seu RSS feed. Acompanhando seu bom conteúdo, com certeza um dia eles linkarão para você de volta. Você também pode pedir para amigos seus linkarem ou fazerem entrevistas com você para gerar mais links.

10. Publique num grande site
Publicar matérias ou postagens em um site importante na sua área também deve gerar bastante atenção e links. Neste pacote entram sites de social bookmarking como o Digg e Delicious ou o brasileiros Rec6 e Linkk, e sites de social news como o Slashdot ou os brasileiros Overmundo e Outrolado.

Linkbaiting é certo?
Há uma certa polêmica sobre o assunto. Algumas pessoas simplesmente não admitem que se faça linkbaiting, dizendo que isso é errado. Outros, principalmente os probloggers (blogueiros que vivem dos seus blogs) veêm isso como uma prática normal e correta.

Bem, o próprio nome tem uma conotação de coisa errada. Um dos significados de bait, além de isca, é trapaça, armadilha.

De fato, dar uma informação falsa, ou agir de má fé contra o leitor para gerar mais links e melhorar sua audiência e posição em sites de busca me parece algo muito reprovável. Mas se o linkbait for algo como este artigo (que tem polêmica, linka para outros sites, é uma lista, é um tutorial, etc, mas é informativo) eu não vejo como algo errado.

Sua vez de participar
Então, aproveitando que você teve paciência para ler este artigo até aqui, faça um favor para o seu amigo: diga a sua opinião sobre linkbaiting, se é certo ou errado ou se você sabe algum modo de fazer isso que tenha me escapado. Pode ser aqui nos comentários, ou no seu blog ( linkando para este artigo, é claro. [Webinsider]

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matéria original: [Webinsider]


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Marcas: Siga o exemplo de Beckham, mas até quando ele conseguirá catalisar as atenções?

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Em Bend it like Beckham (Driblando o destino), filme britânico
de 2002, uma jovem jogadora de 18 anos explica a uma amiga
que “ninguém consegue chutar a bola com efeito
como Beckham” — uma referência à
incrível capacidade do jogador de futebol David Beckham
de marcar gols com chutes de efeito que fazem a bola girar
em seu percurso pelo ar.

Com o anúncio recente
de que Beckham havia assinado um contrato histórico
estimado em 250 milhões de dólares para jogar
pelo Los Angeles Galaxy durante cinco anos, o talento do jogador
para estratégias de “efeito” — que
driblam o jeito convencional de lidar com o mundo do futebol,
de fazer negócios e de conduzir sua vida pessoal —
aparece incrivelmente intacto. Beckham não só
é considerado um dos melhores jogadores de futebol
do mundo, como também uma marca global que conta com
o lucrativo endosso de marcas célebres como Adidas,
Gillette, Got Milk?, Pepsi, Snickers, Candy Bar e Motorola.
Seu casamento com a ex-Spice Girl Victoria “Posh”
Beckham, e sua amizade tão explorada pelos meios de
comunicação com celebridades do cinema como
Tom Cruise e Katie Holmes vêm tão-somente reforçar
a magia que o cerca.

Contudo, especialistas da Wharton
na área de esportes e marketing questionam se Beckham
conseguirá fazer jus a toda a enorme expectativa em
torno do negócio e de sua saída do Real Madrid,
da Espanha, para o Los Angeles Galaxy. Será que Beckham,
que segundo alguns analistas estaria vivendo o crepúsculo
de uma carreira brilhante, será capaz de usar sua fama
estelar não só para incrementar a receita do
time, mas também para melhorar a imagem da Primeira
Divisão do Futebol, ou Liga Principal de Futebol (MLS,
de Major League of Soccer)?

“É uma aposta
arriscada. Entretanto, sempre há riscos quando tanta
coisa depende de um único indivíduo, quanto
tudo gira em volta da marca de uma pessoa”, observa
Lisa Bolton, professora de Marketing da Wharton. “No
caso específico de Beckham, a questão é
saber se ele conseguirá dar conta de tudo isso. O time
não precisa lhe dar nenhum destaque especial em suas
campanhas publicitárias para despertar a atenção
do público em relação ao futebol. Além
disso, Beckham já aparece nas manchetes do noticiário
de entretenimento. É ótimo que o esporte seja
visto por esse ângulo, principalmente em Los Angeles.”


Kenneth L. Shropshire, professor de Estudos Jurídicos
e de Ética nos Negócios da Wharton e diretor
do Projeto de Negócios Esportivos da instituição,
observa que o contrato de Beckham é um dos mais altos
do segmento esportivo americano. Com o acordo, o astro será
catapultado para um patamar especial de superatletas como
Tiger Woods, estrela do golfe, cujos rendimentos chegariam
a 100 milhões de dólares anuais, e Michael Schumacher,
astro da Fórmula 1, com renda estimada em 60 milhões
de dólares anuais. O contrato de Beckham, de 50 milhões
de dólares ao ano, é uma combinação
de salário, royalties, comerciais e endossos que o
colocam à frente de lendas do basquete como Michael
Jordan e Shaquille O’Neal; de zagueiros do futebol americano
como Peyton Manning, Michael Vick e Matt Hasselbeck; de Alex
Rodriguez, jogador de beisebol, e de Lance Armstrong, sete
vezes ganhador do Tour de France.

Do ponto de vista
estritamente comercial, um possível motivo de preocupação,
de acordo com Shropshire, seria o fato de que a transação
ocorre no contexto de “um esporte que gera, provavelmente,
a menor receita entre todas as modalidades esportivas dos
EUA”. Shropshire acrescentou ainda que não estava
criticando a decisão da liga de contratar Beckham.
“Sei que há pessoas muito inteligentes à
frente da MLS. Tenho certeza de que se trata de um lance estratégico,
mas que — nas palavras do seu presidente — não
será nenhuma poção mágica capaz
de mudar o rumo das coisas e fazer do futebol um esporte tão
popular nos EUA quanto no resto do mundo. O contrato é
parte de uma estratégia evidente. Beckham é
talvez o nome mais conhecido do futebol no mundo todo. Mesmo
quem não sabe nada de futebol sabe quem ele é.”

Quinze minutos a mais de fama

Nessa
mistura de esporte e entretenimento, Beckham, que jogou pelo
Manchester United da Inglaterra até se transferir para
a Espanha, em julho de 2003, é um nome de brilho excepcional.
“Em parte, o que torna seu nome tão especial
é o fato de que ele é um dos poucos ícones
do esporte que conseguiu catalisar todos os elementos imprescindíveis
de um mundo fulgurante de fantasia e de glamour — é
um bom atleta, satisfaz os requisitos de beleza de Hollywood
e tem uma esposa bonita”, assinala Americus Reed II,
professor de Marketing da Wharton. “Ele construiu sua
marca no âmbito do esporte mais popular do mundo. Ao
transferir sua marca para os EUA, Beckham tem a oportunidade
de ampliar seus 15 minutos de fama. Foi uma decisão
inteligente, mas arriscada. O futebol não é
tão popular nos EUA quanto o futebol americano, o beisebol
ou o basquete.”

As grandes celebridades, acrescenta
Reed, “reinventam sua marca o tempo todo. Madonna é
um caso clássico da indústria da música.
Ela está sempre mudando a forma como trabalha a imagem,
seu modo de se vestir, sua música. É isso o
que Beckham vem fazendo na expectativa de deslocar sua imensa
popularidade em todo o mundo para um novo cenário”.

Segundo Reed, não há ninguém no
basquete ou no beisebol “que possa se comparar ao apelo
que Beckham tem mundialmente. Todo o mundo quer uma fatia
desse bolo. O apelo do atleta é imenso no mundo todo;
é uma loucura. Chega a lembrar os Beatles. Pessoas
que nem sequer tem a mínima curiosidade por futebol
de repente se interessam pelo assunto. No momento em que você
cruza essa fronteira e ganha massa crítica, a curiosidade
em relação ao personagem, do ponto de vista
da marca, ganha vida própria. Isso é extremamente
raro”.

Também é extremamente arriscado.
Muitos observadores referem-se a um tipo de economia a que
chamam de “estelar” e na qual Beckham se inclui,
já que foi convocado para incrementar a popularidade
e o sucesso de um time. Isso não é muito diferente
de uma empresa que contrata um CEO de primeira linha para
salvá-la da falência. Esse novo CEO, porém,
raramente fica incumbido de resgatar o futuro de toda uma
indústria. No caso de Beckham, sua missão —
que ele abraça abertamente — consiste não
somente em melhorar o perfil de um time, mas também
em levar o futebol a novos patamares em um país onde
ele não passa de um primo distante dos demais esportes.
Essa tática já foi tentada anteriormente, e
não funcionou. Uma estrela internacional do futebol
como Pelé não foi capaz de salvar o Cosmos,
de Nova York, nos anos 70; e as importações
de estrelas européias tentaram em vão salvar
a Liga Norte-Americana de Futebol, que se viu obrigada a entrar
com pedido de falência em 1984.

Na tentativa
de evitar esses erros bem conhecidos, a MLS, desde que foi
formada em 1996, tem controlado cuidadosamente suas despesas
e os salários dos jogadores das 13 ligas que a compõem
— pelo menos até agora. No ano passado, a liga
mudou as regras salariais então em vigor, de modo que
as equipes pudessem contratar um jogador cujo salário
poderia exceder o teto estabelecido. A decisão que
ficou conhecida como “regra de Beckham”. Em um
negócio que o Anschutz Entertainment Group (AEG), dono
dos direitos operacionais do Galaxy e de outros times da MLS,
descreveu como “o maior da história do mundo
dos esportes”, os 250 milhões a serem pagos a
Beckham no decorrer de cinco anos incluem um percentual das
vendas do uniforme da equipe e dos ingressos das partidas
— algo que Beckham sempre reivindicou sem sucesso na
Espanha.

A contratação do astro inglês
é apenas uma entre diversas decisões recentes
tomadas pela MLS com o objetivo de fortalecer a entidade em
seu 11º. ano de existência. Nos últimos
anos, a MLS acrescentou mais três times ao seu elenco,
seis novos donos de equipes e quatro estádios novos
para jogos de futebol. A Liga planeja incorporar mais duas
equipes aos seus quadros até 2010. Diferentemente da
era Pelé, em que os meios de comunicação
não se interessavam pelo esporte, a MLS assinou recentemente
acordos de transmissão de longo prazo com a ESPN, Univision
e Fox Soccer Channel para transmissão dos jogos da
Liga. Entretanto, talvez nada se compare à chegada
de Beckham, um jogador sem igual e que cativa tanto homens
quanto mulheres e jovens.

“David Beckham é
um ícone do esporte conhecido no mundo todo e que transcenderá
o próprios futebol nos EUA”, disse Don Garber,
presidente da MLS, no dia em que o contrato de Beckham foi
anunciado. “A decisão do atleta de prosseguir
com sua célebre carreira na Primeira Divisão
de Futebol dos EUA é prova de que os Estados Unidos
estão se tornando rapidamente uma nação
verdadeiramente ‘futebolística’, tendo
a MLS no âmago de suas atividades. A contratação
de David Beckham é mais um passo à frente para
a MLS e para o esporte.”

Aposta alta: um choque

A declaração
de Garber reforça aquilo que David J. Reibstein, professor
da Wharton, chama de aposta decisiva. “Eles apostaram
alto”, disse. “Quando você aposta alto,
e decide correr esse tipo de risco, consegue muita atenção.
O Galaxy decidiu apostar no nome mais aclamado do esporte.
Esse é o time perfeito para David Beckham. Ele é
tão parecido com Los Angeles, tão igual a Hollywood
— tanto ele quanto sua esposa. Beckham é uma
celebridade, o que é ótimo para o esporte. A
Associação de Futebol dos EUA vem tentando há
anos chamar a atenção das pessoas para o futebol
no intuito de torná-lo popular. Desde os tempos de
Pelé fala-se que o futebol estaria deslanchando no
país. Não deslanchou. Vieram então as
Olimpíadas. Durante uma semana não se falou
de outra coisa, depois acabou. Portanto, o caso Beckham é
uma aposta: se conseguirmos recrutar o jogador de maior destaque
e visibilidade do futebol, talvez, e torno a repetir, talvez,
consigamos catapultar o futebol para um patamar sem precedentes.
Se isso acontecer, seria um impulso e tanto para todos os
envolvidos nesse esporte.”

A elevada soma paga
por Beckham teve a intenção de “chocar”,
disse Reibstein. “Comparo o episódio à
contratação de Howard Stern, o mais destacado
personagem do rádio americano, pela rádio Sirius,
que acenou para o radialista com uma tonelada de dinheiro.
A rádio ganhou legitimidade da noite para o dia. Só
na Sirius você ouve Howard Stern. De igual modo, o L.A.
Galaxy tornou-se casa exclusiva de Beckham.”

Será
que valeu a pena? “Acho difícil dizer que sim”,
diz Reibstein. “Contudo, creio que a comoção
que se criará em torno do evento pode compensar o esforço
feito. Se será suficiente para cobrir as despesas feitas,
isso eu não sei.”

As vendas para os jogos
do L.A. Galaxy aumentaram desde que Beckham assinou com a
equipe, sem dúvida por causa da enorme cobertura dada
pela imprensa tanto ao jogador quanto à sua esposa.
Antes mesmo de a tinta do contrato secar, corriam rumores
de que Victoria “Posh Spice” Beckham teria assinado
um contrato milionário para a criação
de uma grife própria, enquanto seu marido estaria envolvido
em negociações com Hollywood.

Poucos
especialistas na área de marketing acreditam que o
elevado salário de Beckham suscite um certo mal-estar
entre outros jogadores de futebol — embora isso não
seja impossível. “Não sei se eles encaram
a situação como algo que possa vir a beneficiar
a todos. Creio que haverá disputas por salários”,
observa Patricia Williams, professora de Marketing da Wharton.
“Todavia, dificilmente um outro jogador, de qualquer
time que seja, terá ao menos parte do carisma que tem
a marca Beckham em nível mundial. Se isso trouxer mais
dinheiro para o futebol, a ponto de cobrir as despesas incorridas,
creio que todos os membros da Liga serão beneficiados


Marcar gols é importante?

Será que a estrela de Beckham brilhará menos
se ele não jogar bem nos EUA? Afinal de contas, ele
ficou de fora de boa parte da atual temporada do Real Madrid,
e o técnico o colocou na reserva depois que ele anunciou
sua decisão de se mudar para o Galaxy. Bolton e Reibstein,
da Wharton, dizem que o carisma de Beckham não depende
do número de gols que ele possa vir a marcar. “Isso
não é relevante”, diz Bolton, “o
que conta é o esporte como forma de entretenimento.
É claro que o público quer ver partidas bem
disputadas. Mas será que Beckham precisa sempre dar
show? Não.” Reibstein acrescenta: “A questão
não é essa. O importante é que haja meios
de trabalhar comercialmente o esporte.”

Michael
Sokolove, autor de livros de esporte e jornalista do segmento,
que publicou recentemente The ticket out:Darryl Strawberry
and the boys of Crenshaw, adverte que o americano que aprecia
esportes não deve ser subestimado. “Às
vezes, achamos que tudo se limita ao marketing”, diz
Sokolove. “Contudo, o fã de esportes nos EUA
— que, vez por outra, parece tão ingênuo
— valoriza muito a questão do desempenho. Ele
é inteligente o bastante para saber que Beckham é
um indivíduo fabuloso, que é uma marca mundial,
mas que chega aos EUA num momento em que sua carreira já
apresenta um certo desgaste. Ninguém jamais conseguiu
criar uma campanha de marketing bem-sucedida e promover com
êxito um esporte a não ser com bons resultados
em campo. Acho que há uma certa dúvida em relação
a isso na atual fase da carreira de Beckham. Não sei
o que pode acontecer.”

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1/31/2007

Fazendo a contagem regressiva para o Super Bowl

autor(a): Paula Rizzo www.bluebus.com.br

A expectativa é grande em torno do maior evento televisivo dos EUA, a transmissao da final do campeonato de futebol americano - o Super Bowl - que acontece no próximo domingo, dia 4. No ano passado foram 141 milhoes de americanos ligados na partida, dos quais 90,7 milhoes assistiram a toda a transmissao. Além da enorme audiência, há muitos anos o torneio virou a plataforma de lançamento das grandes campanhas publicitárias norte americanas, o que colabora para salgar o preço dos breaks comerciais e para gerar muita expectativa sobre o que será veiculado.
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30/01
Paula Rizzo http://www.bluebus.com.br/

Para este ano sao esperados mais de 60 anunciantes que desembolsarao em média US$ 2,6 milhoes por cada comercial de 30 segundos. Os mais aguardados sao os comerciais de Budweiser - a Anheuser-Busch comprou nada menos do que 5 minutos dos breaks, mas nao revela o que pretende veicular. Especula-se que comerciais para Bud, Bud Light e para a Bud TV (que tem estréia prevista para o dia seguinte, 2a feira). Também ganham destaque este ano as produçoes de comerciais criados pelo consumidor para Doritos, NFL e Chevrolet - leia notas do Blue Bus
aqui e aqui. E existem rumores de um possível comercial da Apple falando sobre a inclusao das músicas dos Beatles no catálogo do iTunes - BB publicou nota sobre isso aqui.
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30/01
Paula Rizzo http://www.bluebus.com.br/

Se você quer conferir estas e outras novidades que vao rolar nos intervalos do evento, siga a dica publicada no Blue Bus ontem
aqui e veja os comerciais acessando depois do jogo o iFilm, ou a AOL ou o Google.


Todas da Paula Rizzo no Blue Bus, escolha uma entre as opçoes disponiveis
aqui.

30/01
Paula Rizzo


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